Como montar uma jardineira

Preparando a jardineira:

Cubra o fundo da jardineira com 3cm de argila expandida para favorecer a drenagem (cacos de cerâmica ou cascalho podem substituir a argila). Prepare uma mistura de solo com três partes iguais de terra vegetal, areia e húmus. Espalhe sobre a camada de argila, mantendo cerca de 2,5 cm da borda da jardineira.

Escolhendo as espécies:

Em janelas de apartamento e sacadas, por exemplo, os grandes efeitos são dados por plantas pendentes. Onde há bastante incidência de luz solar, pode-se optar por gerânios pendentes (Pelargonium peltatum)- que se mantém floridos praticamente o ano todo -, petúnias (Petunia sp.), begônias (Begonia imperialis ou semperflorens), trepadeira-africana (Senecio mikanoides) e verbena trepadeira (Verbena sp.). Dessas plantas, a begônia é a que melhor se adapta em locais à meia-sombra. Numa janela de face sul, espécies que exigem luz solar plena dificilmente darão bons resultados, neste caso, pode-se optar por plantas como filodendro (Philodendron) e hera (Hedera helix).

Plantando:

Pressione ligeiramente a superfície da terra, antes de colocar as mudas. Lembre-se de manter um espaço entre elas, para que possam se desenvolver sem ficarem aglomeradas. Coloque um pouco mais da mistura de terra para uniformizar a superfície e regue ligeiramente. Lembre-se de adubar as plantas quinzenalmente na primavera/verão e mensalmente no outono/inv



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Peperômia (Peperomia sandersii)

Nome Científico: Peperomia sandersii
Sinonímia:
Peperomia arifolia, Peperomia argyreia
Nome Popular:
Peperômia-zebra, peperômia
Família:
Piperaceae
Divisão:
Angiospermae
Origem:
Brasil
Ciclo de Vida:
Perene
A peperômia-zebra é uma planta herbácea de folhagem densa, delicada e ornamental. Ela apresenta cerca de 25 cm de altura e caule rudimentar, de onde partem longos pecíolos bronzeados, dispostos em roseta. As folhas são carnosas, ovaladas, em forma de escudo e de superfície ligeiramente côncava. A cor é verde escura com um belo padrão de faixas prateadas que iniciam no centro da folha. A face abaxial (inferior) é de coloração verde-clara. As inflorescências são cilíndricas, esverdeadas e discretas, com pouca importância ornamental.
Esta peperômia de folhas diferentes e brilhantes é muito apreciada em vasos e jardineiras, sendo passível seu cultivo dentro de casa, próximo a janelas. Cantinhos quentes e úmidos, longe de correntes de vento são ideais. Também pode ser utilizada como forração, sob a copa de árvores e até mesmo em pequenos jardins iluminados por clarabóia em ambientes internos. No entanto ela não tolera o pisoteio e se quebra com facilidade. Se ela se apresentar com crescimento fraco e pecíolos longos é provável que esteja necessitando um pouco mais de luz.
Deve ser cultivada sob meia-sombra ou luz difusa, em substrato leve, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Planta essencialmente tropical, a peperômia-zebra aprecia o calor e a umidade ambiental e não é capaz de tolerar geadas ou frio intenso. Apesar disto, pode ser conduzida em estufas no inverno, em regiões de clima temperado. Multiplica-se por divisão da planta, preservando-se sua estrutura completa, com folhas, pecíolos, caule e raízes.


PLANTAS DE MUITAS VARIEDADES


Três grupos:

Espécies eretas: ostentam as folhas grossas e crescimento vertical.

Espécies em rosette: folhas dispostas como nas violetas africanas.

Espécies de arrasto: com hastes que lembram as videiras. Ideais para vasos suspensos.

Espécies novas da Peperomia estão sendo introduzidas constantemente no mercado, que caracterizam plantas com formas de folha, texturas e diversidades interessantes.Algumas espécies:

Espécies Eretas
Clusiifolia da Peperomia (Peperômia da borda vermelha)













Clusiifolia “Jellie” da Peperomia













Metallica do Peperomia













Obtusifolia da Peperomia (Planta de borracha do bebê)













Obtusifolia “verde & ouro” da Peperomia













Obtusifolia “EUA” da Peperomia













Peltifolia da Peperomia














Espécies em Rosette

Argyreia da Peperomia (Peperômia melancia)













Caperata da Peperomia (Peperômia esmeralda ondulada)














Caperata da Peperomia (Peperônia vermelha com folhas onduladas)













Caperata da Peperomia (peperômia variedade mesclada ondulada)













Griseoargentea da Peperomia (Peperomia da folha de hera)














Espécies de Arrasto

Roundifolia da Peperomia (Teclas do rastejamento)













Scandens da Peperomia (Peperomia do Cupido)













DICAS DE CULTURA

LUZ - Exigem luz solar filtrada. A Peperômia não gosta da luz solar direta porque as cores de suas folhas ficarão descoradas. As variedades verdes são mais tolerantes.

As espécies eretas que crescem em mesas de escritório onde a luz brilhante está faltando têm seu crescimento estagnado devido à luminosidade insuficiente.

As variedades claras da Peperômia (cultivares) reverterão e ficarão toda verde quando há uma insuficiência de luz.

ÁGUA - A planta nunca deve ficar com as raízes mergulhadas na água, especialmente as espécies tipo rosette, que apodrecem na coroa (parte central). Devido a estas razões, Peperômias não são muito apropriadas para o crescimento ao ar livre nos trópicos devido às circunstâncias de períodos prolongados de chuva.

PROPAGAÇÃO -

Espécies ereta e de arrasto:

As plantas destes grupos podem facilmente ser propagadas através de corte da haste. A haste pode enraizar em um vidro com água antes do plantio no recipiente definitivo. O corte geralmente formará a raiz num tempo de aproximadamente uma quinzena.

Espécie Rosette

As espécies do tipo Rosette são propagadas geralmente através dos cortes da folha: tome uma folha com um pouco de haste unida a ela. Cubra a haste da folha com uma pequena quantidade de terra, e mantenha a folha deitada na terra: as plantas novas partirão da base das folhas.

No berçário-matriz obtemos as mudas a partir das folhas da peperômia-melancia:












...e é esta a espécie de peperômia disponível no Berçário de Plantas para os aniversariantes. Estamos cultivando a peperômia-melancia:

PEPERÔMIA-MELANCIA (Peperomia sandersii (ou argyeria))

Descrição: herbácea levemente suculenta, de uns 20 centímetros de altura, caule muito curto mas com longos pecíolos de tom vermelho-escuro; folhas escuras, peltadas, pontudas e algo côncavas, cada uma delas com até 10 centímetros no diâmetro maior, cor verde-azulada de tom escuro, listras prateadas que se irradiam de um ponto central elevado. Flores miúdas em longas espigas esbranquiçadas, mas a planta é cultivada sobretudo pelo valor ornamental das folhas.

Ambiente e uso decorativo: planta típica de interiores, para cultivo em vasos de mesa, jardineiras e arranjos internos.

Reprodução: melhor por estaquia de folhas, no período ativo de crescimento.

Luz: indireta: se possível o dia todo, embora possa tolerar algumas horas diárias de sol direto brando.
Rega: espaçada. Excesso pode causar podridão de raiz (fungo Phytophthora).

Solo: sem exigência particular.

Dados botânicos: família das Piperáceas.

Origem: Brasil.




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Lírio


O lírio é originário da Europa, Ásia e América do Norte. Algumas espécies são nativas dos trópicos, de regiões com altitude elevada. Porém, todas as espécies existentes hoje são originárias de vários cruzamentos entre si, dando origem a inúmeras variedades e cores: são os chamados lírios hibridos. Os lírios pertencem à família das Liliáceas e os principais grupos são:

Lírios Orientais - caracterizados pelos que apresentam mais perfume e flores grandes;

Lírios Asiáticos - com flores menores, quase sem perfume, mas com cores fortes e bem variadas;

Lírio longuiflorum - de flor grande, na cor branca e creme.

Com exceção do Lírio longuiflorum, os outros dois grupos apresentam tanto variedades para vaso como para corte, usadas na confecção de arranjos. No grupo dos Asiáticos encontramos o Orange Pixie e no grupo dos Orientais, estão o Muscadet e Mona Liza. Os lírios são plantas de bulbo, assim como a tulipa, o amaryllis e até mesmo a nossa conhecida cebola. Eles emitem um único broto por bulbo, de onde saem as folhas e as flores.

Outros Nomes Populares
Lírio-oriental, Lírio-vistoso, Lírio-asiático, Lírio-amarelo, Hemerocale, Lírio-de-são-josé, Lírio-branco, Lírio-da-paz, Bandeira-branca, Lírio-da-ressurreição, Lírio-da-anunciação, Estrela-da-anunciação, Estrela-d'alva, Estrela-de-Belém, Lírioquinzenal, Falso-íris, Pseudo-íris-azul, Lírioroxo-das-pedreiras, DIETES Lírio-trepadeira.

Nome Científico
Lilium

A Planta
Existe uma enorme variedade dessa planta, mesmo dentro das variedades existem muitos nomes e diferenças. Um exemplo é o grande número de tipos de Lírios-asiáticos. Essa variedade apresenta plantas rústicas que exigem poucos cuidados, assim como plantas delicadas, que exigem muitos cuidados. Algumas das famílias onde encontramos essas plantas são as Liliáceas, Zingiberáceas, Amarilidáceas, etc. Elas se caracterizam por serem bulbosas perenes anuais ou herbáceas de porte médio perene. São cultivadas para bordaduras e maciços, além de vasos e forrações de cercas e grades. Tem sua origem na China, Japão, Tailândia e Turquia, no continente asiático, Venezuela, Colômbia e Brasil no continente sul-americano, e também Europa. Podem apresentar alturas variadas como 15, 30, 35, 40, 50, 60, 70, 80 e 90 centímetros, ou até 1,2 e 1,5 metro. Propaga-se quase o ano inteiro ou na primavera, dependendo da variedade. O método mais utilizado para a propagação é a divisão de Couceiras.

Flores
São agrupadas em hastes florais ou isoladas. Florescem no verão ou em outros períodos como o inverno e primavera ou primavera e verão. As cores dessas flores são laranja, rosa, amarelo, cor-de-creme, branco e violeta. Elas exalam perfume agradável, porém em curta durabilidade, durando entre 1 e 15 dias apenas. São utilizadas para arranjos florais.

Ambiente e Cultivo
São plantadas em jardins. Gostam de climas como o ameno e o quente e úmido, não tolerando geadas. O solo ideal é o arenoso ou argiloso, ambos ricos em matéria orgânica. Precisam ser regadas de duas a três vezes por semana nos meses quentes e uma vez por semana nas épocas frias. Essas plantas gostam de meia-sombra, mas precisam de muita luz no verão, apesar de não suportarem sol direto entre 10 e 17 horas. Outras variedades gostam de sol pleno em locais frios e meia-sombra em regiões mais quentes. É bom podar apenas os ramos secos, doentes ou malformados.










Espargo Africano



Asparagus densiflorus "Sprengeri"

Asparagus densiflorus "Myersii"


Planta de crescimento rápido que apesar do seu aspecto não é um feto. É uma planta robusta com grandes raízes que armazenam água e a tornam mais tolerante ao calor e à seca que os verdadeiros fetos.

FAMÍLIA
Liliáceas


ORIGEM
África do Sul

LUZ
Proporcionar luz forte evitando a incidência directa da luz solar. Contudo, tolera ambientes de baixa luminosidade.

TEMPERATURA E HUMIDADE
Temperaturas moderadas. Necessita das temperaturas baixas de Inverno para poder entrar em repouso. Pulverizar se colocada em ambientes ou nos períodos mais secos.

REGA
Moderada, sobretudo no Inverno. Deixar a camada superficial do solo secar entre duas regas para evitar o apodrecimento das raízes.

OUTROS CUIDADOS
Podar a planta pela metade se amarelecer ou ficar grande: crescerão novos rebentos.
Fertilizar durante o Verão para manter uma cor mais saudável.
Transplantar a cada 3 anos.

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Espargo Plumoso - Asparagus setaceus = Asparagus plumosus



Apesar do seu aspecto não é um feto. É uma planta robusta com raízes que armazenam água e a tornam mais tolerante ao calor e à seca que os verdadeiros fetos. Trepadeira arbustiva cujos ramos são muito utilizados pelas floristas em arranjos florais.

FAMÍLIA
Liliáceas


ORIGEM
África do Sul

LUZ
Proporcionar luz forte evitando a incidência direta da luz solar. Em ambientes de baixa luminosidade tende a amarelecer.

TEMPERATURA E HUMIDADE
Temperaturas moderadas. Necessita das temperaturas baixas de Inverno para poder entrar em repouso. Tolera até 0ºC. Pouco exigente em termos de humidade.

REGA
Moderada, sobretudo no Inverno. Deixar a camada superficial do solo secar entre duas regas para evitar o apodrecimento das raízes. Tolera secas e encharcamentos por períodos pouco longos.

OUTROS CUIDADOS
Podas anuais estimulam a renovação da folhagem.
Fertilizar durante o Verão para manter uma cor mais saudável.
Transplantar a cada 3 anos.


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Rosa-do-natal - Helleborus niger





Vivaz rasteira. Floresce no Inverno, de Novembro a Março.
Planta tóxica se ingerida. Foi utilizada no passado como planta medicinal embora para esse efeito fossem usadas quantidades mínimas.

FAMÍLIA
Ranunculáceas


ORIGEM
Europa (Alpes e Apeninos)

LUZ
Crescem bem à sombra ou sombra parcial.

TEMPERATURA E HUMIDADE
Prefere baixas temperaturas e não é exigente em termos de humidade. Tolera o frio, o gelo e a neve.
Preferem solos húmidos e não toleram a seca.

OUTROS CUIDADOS
Cresce melhor na terra que em vaso.
Exige solos bem fertilizados.



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Capuchinha

Nome científico: Tropaeolum majus

Família: Tropaeolaceae.

Nomes populares: agrião-do-México, chagas, capucina, mastruço-do-Peru, capuchinha-grande, flor-das-chagas, flor-do-sangue, sete-chagas, nastúrcio.

Origem: Peru e Brasil.

Características gerais: planta herbácea, anual com caules carnosos e cilíndricos. As folhas arredondadas são dispostas alternadamente, e não apresentam brilho. As flores podem ser simples ou dobradas, vistosas, afuniladas, isoladas ao longo do pedúnculo, com coloração que varia de amarelo ao vermelho escuro. A floração ocorre na primavera-verão. O fruto é formado por três aquênios pequenos de coloração esverdeada.

Condições de cultivo: deve ser cultivado a pleno sol, em solo fértil enriquecido com composto orgânico, recebendo regas periódicas.

Propagação: multiplica-se por sementes ou por estaquia.

Usos: pode ser usada em vasos e jardineiras, formando maciços e canteiros ornamentais. Também pode ser cultivada comercialmente para produção de flores para culinária ou com finalidades medicinais.

Algumas plantas com flores, além do valor ornamental, apresentam características que as tornam verdadeiras iguarias, para “gourmet” nenhum botar defeito. O importante é que sejam cultivadas naturalmente, sem usar produtos químicos.A capuchinha ou chagas é uma dessas plantas.

Curiosidades: é conhecida em diversas culturas como uma planta multifuncional, além de medicinal e ornamental, é utilizada na culinária. O nome ‘flor-do-sangue’, surgiu pelo fato da planta ter propriedades antianêmicas. Sendo também, usada no tratamento para escorbuto, eczemas, psoríases, e outras manifestações cutâneas.

É muito fácil de Cultivar

Num canteiro ou num vaso, onde possa receber bastante luz solar, a capuchinha floresce bem. Decorativa, pode compor bordas em jardins ou formar um lindo arranjo, plantada numa jardineira e instalada numa varanda ou peitoril ensolarado. A planta se reproduz por meio de sementes, por divisão de touceiras ou estaquia, sendo que o melhor método é o da divisão. O plantio pode ser feito em qualquer época do ano, porém, durante a primavera, a capuchinha se desenvolve com maior rapidez.
A planta não é muito exigente quanto ao solo. Para o plantio em vasos ou jardineiras, recomenda-se a seguinte mistura:

1 parte de areia
2 partes de terra comum de jardim
2 partes de terra vegetal

Para melhorar a qualidade da mistura, pode-se acrescentar 1 parte de vermiculita (encontrada facilmente em lojas de produtos para hortas e jardins).
Só é possível obter bons resultados no cultivo da capuchinha quando contamos com a incidência de luz solar direta, pelos menos durante algumas horas do dia. Quanto às regas, devem ser espaçadas, tendo o cuidado de manter o solo úmido, mas nunca encharcado.

A melhor maneira de dispensar completamente o uso de produtos químicos é manter a planta sadia, evitando ao máximo as condições favoráveis para o surgimento de problemas. O excesso de umidade, por exemplo, além de facilitar a proliferação de fungos, se transforma no ambiente predileto das lesmas e caramujos. O contato com plantas "doentes" é outro fator a ser considerado. Se a finalidade do cultivo da capuchinha for a alimentação, prepare um local especial para a planta, onde ela possa contar com a luminosidade necessária para o seu desenvolvimento e se mantenha livre de formigas e outras pragas. Caso seja realmente necessário, recorra às receitas naturais e caseiras para controlar os problemas.

Os cuidados com a capuchinha são poucos e compensam: sem a adição de qualquer produto químico, é possível ter uma planta delicada e ornamental, além de um lindo e saboroso ingrediente para saladas. Isso sem contar que tudo pode se tornar um bom negócio, pois os sofisticados pontos de vendas reclamam por não terem fornecedores suficientes para atender à procura pelas flores comestíveis.


Fonte (s): Revista Plantado Flores


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Bastão-do-Imperador

Nome científico: Etlingera elatior

Família: Zingiberaceae

Nomes populares: bastão-do-imperador, gengibre-tocha, flor-da-redenção

Etimologia: a planta tem esse nome devido à sua forma - a flor sai do chão e não dos galhos. O ar imponente e o talo reto e alto lembram um bastão imperial.

Origem: Malásia

Características gerais: herbácea rizomatoza, suas hastes alcançam de 2 a 4 m de altura, são eretas, com folhas grandes, alongadas e levemente rosadas. As inflorescências são grandes, em forma piramidal, com escamas verdes e brácteas em tons vermelho, rosa e porcelana.

Comercialmente, existem quatro cultivares interessantes: Red Torch (brácteas vermelhas), Pink Torch, Porcelana (brácteas rosadas) e, ainda, uma em formato de tulipa (brácteas rubras).

Condições de cultivo: desenvolve-se melhor em solos ricos em matéria orgânica, profundos, porosos e bem drenados. O solo deve ser mantido sempre úmido, pois o bastão-do-imperador é bastante sensível à falta de água. A irrigação pode ser feita por aspersão, microaspersão, gotejamento ou infiltração.

A temperatura ideal de cultivo é de 22°C a 35°C diurnos, e entre 18°C a 27°C noturnos. A umidade relativa deve ser entre 70% e 80% e o cultivo ocorre a pleno sol ou em locais parcialmente sombreados.

Propagação: para as flores tropicais, a forma mais utilizada de propagação é por meio dos rizomas, de onde emergem os brotos, formando touceiras e ampliando a produção de folhas e flores e, ainda, pode ser feita utilizando as técnicas de cultura de tecidos.

Devido à importância da qualidade da muda no plantio, os rizomas escolhidos devem ser coletados de plantas vigorosas, sadias e de alta produtividade. Para cultivos comerciais deve-se evitar o plantio por sementes, devido à variabilidade genética que trará desuniformidade no padrão das inflorescências. Além disso, o florescimento é retardado, pois a germinação por sementes pode demorar até mais de dois anos.

Usos: as flores são utilizadas tanto para ambientes festivos como em seguimentos de hotelaria, na decoração de residências, jardinagem e outros estabelecimentos que necessitam de cor e alegria no visual. Valoriza jardins tropicais e contemporâneos, podem ser plantadas isoladamente ou em grupos. Floresce principalmente na primavera e verão.

Curiosidades: atrativa de pássaros e borboletas, é uma espécie bastante exótica e pode ser cultivada em todas as regiões do Brasil. A cultivar Torch Ginger é a mais popular e é amplamente cultivada no sudeste asiático. Pode ser usado como ingrediente essencial em alguns pratos na Tailândia onde geralmente é servido cru.

Significados: pelas características da inflorescência, caracteriza a nobreza.



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Principais métodos de propagação

Os principais métodos são:
  • Por sementes
  • Por estaquia
  • Por alporquia

1) Sementes: é o melhor método para algumas espécies, entretanto é extremamente lento, o que muitas vezes desmotiva principalmente o iniciante.

Algumas sementes necessitam que sua dormência seja quebrada, através do processo de extratificação, que consiste basicamente em deixá-las em repouso dentro da geladeira.

Procedimento geral para extratificação de sementes:

  • Deixar as sementes de molho na água por um período de 2 a 3 dias. Usar as sementes que afundarem.
  • Envolvê-las em vermiculita ou areia úmida, colocá-las em um saco plástico (pode ser este que se usa para ir ao freezer)
  • Deixá-las na geladeira, na gaveta de legumes, por um período de 12 a 16 semanas, sendo que deve-se ter em mente que a data ideal para o plantio é o início da primavera, ou seja, as sementes deverão ser colocadas na geladeira preferencialmente nos meses de maio e junho
  • Observar periodicamente se houve alguma germinação. Neste caso pode-se fazer o plantio antes do prazo previsto.
  • Ao serem tiradas da geladeira, antes do plantio, deixá-las de molho por 24 horas.
  • Pode-se usar para o plantio os recipientes específicos para este fim, com cavidades individuais para cada semente, normalmente encontrados em lojas agropecuárias ou ainda bandejas.
  • Pode-se usar também mistura esterilizada, que é facilmente encontradas em lojas agropecuárias

Existem também as sementes que devem ser usadas quando frescas, ou seja, logo após serem recolhidas. A mistura o e recipiente podem ser os mesmos já mencionados anteriormente. Uma outra sugestão de mistura é 70% de areia e 30% de terra preta.

Após a semeadura, deveremos dispor em local sombreado e bem ventilado, tendo-se o cuidado de manter uma umidade constante. Decorridos ± 30 dias da germinação, as pequenas mudas podem pegar o sol da manhã. Uma adubação leve pode ser feita a partir deste período (diluir 1/5 da dose recomendada pelo fabricante), regando semana sim semana não. Após cerca de 1 ano as mudas podem ser replantadas, quando deverá ser feita a primeira poda de raízes, retirando-se as raízes pivotantes (que estão orientadas verticalmente), preservando as horizontais, que no momento do plantio deverão ser dispostas radialmente, para que se forme uma boa estrutura de raízes.

2) Estacas : Existem 3 tipos de estacas: as de ponteiro, as intermediárias e as basais, que são estacas com diâmetro muitas vezes superiores a 1 cm. Entende-se como estacas intermediárias os galhos do 2º ano de crecimento.

Este método para algumas espécies é bastante eficaz. Os melhores períodos são o início da primavera e o final do verão, para as estacas de ponteiro e intermediárias e o início do Outono para as estacas basais. Esta é apenas uma orientação geral, pois pode-se conseguir bons resultados fora dessas épocas

O solo ideal é a areia, mas deixa a estaca muito vulnerável a ação dos ventos, pois as estacas devem permanecer sem serem tocadas até o aparecimento de um bom nº de raízes, que garantam sua fixação. Uma boa alternativa é usar uma mistura composta de 70% de areia e 30% de terra preta.

A estaca deverá ter preferencialmente o tamanho de um lápis. O corte na sua base deverá ser inclinado (ângulo em torno de 45°) e próximo a um nó, que é o local mais favorável ao aparecimento de raízes. Para estacas mais grossas podem ser feitos dois cortes inclinados na base, sendo um deve ser maior do que o outro.

As folhas no terço inferior da estaca deverão ser removidas, preferencialmente com o uso das mãos e não com tesoura. Uma boa prática é a de deixar sempre algumas folhas para se verificar se secou ou não. Folhas muito grandes poderão ser cortadas ao meio. Se deixarmos muitas folhas na estaca ocorrerá uma perda excessiva de umidade, o que poderá comprometer o processo de enraizamento

Existem alguns hormônios que ajudam no processo de enraizamento, sendo que os melhores são os que tem como base o Ácido Indol Butílico (IBA) . Pode-se também regar as estacas com hormônios a base de Tiamina. Para as estacas basais, uma boa prática é a deixá-las com o local onde serão plantadas, mergulhadas em hormônio enraizador por ± 24 horas. Para as de ponteiro e intermediárias deveremos plantá-las o mais rápido possível, sendo que podemos fazer uso de hormônio em pó, molhando a ponta e passando no hormônio e plantando em seguida.

O recipiente em que serão colocadas as estacas, deverão ter uma profundidade suficiente para que ela fique firme (enterrar cerca de 1/3 do seu tamanho), sem contudo encostar no fundo. Uma sugestão é o uso de garrafas de refrigerante de 2 litros cortadas ao meio e furadas na parte inferior para uma boa drenagem e, por serem transparentes podemos acompanhar o processo de enraizamento. Costumo usar esse método para as estacas com maior potencial de enraizamento, pois posso deixar até o momento de fazer uma poda de raiz.

È importante manter a umidade nas estacas, e assim sendo, se não podemos borrifas as folhas pelo menos 3 vezes por dia, poderemos então fazer uso de um plástico transparente por cima das estacas, lembrando de deixar sempre alguma abertura para circulação do ar.

3) Alporquia: este método consiste basicamente em interromper o fluxo de seiva em um determinado ponto da planta, imediatamente abaixo do ponto de onde queremos fazer a divisão, forçando o aparecimento de novas raízes. Os 3 tipos básicos são a alporquia aérea (também chamada de Anel de Malpighi), a de solo e o torniquete, que é um método mais suave. O período ideal para a alporquia é o início da primavera ou o final do verão.

Na alporquia de solo, utilizamos um galho longo, que possa ser dobrado até o chão ou ainda pode-se usar um vaso colocado ao lado do galho que se pretende usar. Para facilitar podemos retirar uma parte da casca (± metade do diâmetro do galho por um comprimento de ± 2 vezes o seu diâmetro), do lado que estiver para baixo (em contato direto com a terra). Após o período recomendado (ver tabela 2), faz-se uma inspeção e se a quantidade de raízes for suficiente, o galho é então separado da planta mãe e plantado em outro vaso, se não coloca-se a terra de volta e aguarda-se por mais um tempo.

Na alporquia aérea, retira-se a casca em torno de todo o galho (para espécies mais delicadas, pode-se deixar uma pequena faixa que é chamada de ponte). O comprimento do corte deverá ser de 2 a 3 vezes o diâmetro do tronco. O processo se inicia deixando uma quantidade de esfagno suficiente de molho em hormônio enraizador por período de no mínimo 2 horas. Pode-se usar também hormônio enraizador em pó, no local de onde se retirou a casca. O local sem casca é cuidadosamente envolvido com o esfagno, que é preso com o uso de uma fita ou ráfia, sem apertar muito. A bola de esfagno deverá ter um diâmetro suficiente para permitir o desenvolvimento das raízes. Depois disso, cobre-se tudo com um plástico que pode ser de cor preta para evitar a entrada de raios solares (as raízes são foto sensíveis), prendendo-o tanto na parte inferior quanto na superior, tendo-se o cuidado de deixar uma pequena abertura por onde irá entrar a água, Ao invés desse plástico, pode-se usar também um pequeno vaso ou copo descartável, o qual é cortado ao meio, arrumado em volta da "bola de esfagno" e o restante do recipiente completado com terra. Após ter decorrido o tempo sugerido na tabela 2, fazemos uma inspeção na raízes agimos conforme na alporqia de solo, tendo o cuidado de não desmanchar a bola de esfagno, sob o risco de danificar as raízes que neste momento são muito delicadas.

No método do torniquete usamos o mesmo procedimento da alporquia aérea, sendo que não cortamos a casca. O que se faz é enrolar no galho um arame de cobre com diâmetro de ± 3mm, fazendo-se um torniquete até que metade do diâmetro do arame penetre na casca. Esse método é usado em plantas que não toleram uma interrupção radical no fluxo da seiva.

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Buxinha Buxina

Arbusto provido de textura lenhosa, de crescimento muito lento, originário das regiões do Mediterrâneo, Oriente e China, de 2 - 5 metros de altura, de folhagem coriácea, de perene e com aspecto muito ornamental.

Produz madeira dura, compacta, apropriada para marchetaria e instrumentos musicais, quando muito velha. Planta extraordinária e que possui um excelente potencial para trabalhos topiários, assumindo com facilidade as formas desejadas.

Utilizado com freqüência como planta para bordadura de jardins, muros, desenhados ou não, e mantida sempre podada, proporciona um belíssimo efeito ornamental.

Pode ser cultivada em vasos grandes por longo tempo de podada com freqüência.

Multiplica-se por estacas obtidas do ponteiro, cortadas no final do inverno.

Nomes Populares: buxinho, buxo, árvore-da-caixa.


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Guia prático para cuidar das plantas

1. Cuidados com as Flores

Muita gente reclama. Afinal, nas floriculturas os vasinhos são lindos, mas quando chegam em casa logo começam a definhar. O que acontece?

Em primeiro lugar, nunca se deve, quando se pretende ter flores durante um bom tempo, comprar vasos com todas as flores abertas. Convém que elas estejam em botão e só abram em sua casa. Em segundo lugar, não se esqueça de que as plantas floríferas precisam de bastante luminosidade. Se ficarem em local sombrío, acabarão morrendo. Deixe os vasos próximos às janelas e abra as cortinas.

2. As Suas Ferramentas

Parece exagero afirmar que a jardinagem dentro de casa exige ferramentas: é tão simples plantar em vaso... Mas, à medida que sua coleção de plantas for aumentando, você irá perceber que as improvisações aumentam seu trabalho e causam contratempos, como a água que cai no tapete, a mistura de terra que suja a parede etc. Isso pode ser evitado se você contar com o auxílio de algumas ferramentas para cuidar de suas plantas.

Para o plantio: Você vai precisar de 2 pazinhas: uma bem estreita para perfurar a terra do vaso e facilitar a penetração de fertilizantes e outra mais larga para preparar as misturas; um rastelinho para eliminar ervas daninhas da superfície de vasos e jardineiras; e um garfo para afofar a terra e permitir que as raízes recebam oxigênio, água e fertilizantes.

Para as regas: Covém ter à mão um regador de 5 litros para as regas normais; um regador de ½ litro para plantas pendentes; um pulverizador para a aplicação de fertilizantes foliares; e, se você tiver muitas plantas, uma mangueirinha que possa ser acoplada à torneira.

Para as podas: Você vai precisar de uma tesoura comum para eliminar folhas mortas, secas ou deterioradas. Também é necessário uma tesoura de jardinagem - especial para podas - que permita cortar com facilidade ramos lenhosos.

Material de proteção: Um par de luvas é muito útil quando se podam plantas que têm espinhos e sempre evita que você suje as mãos.

3. Vasos e Vasos

Na hora de decorar seu terraço com plantas, tudo é permitido. Jogue com vasos de vários tamanhos, materiais e formatos. Além disso, improvise à vontade, lançando mão de recipientes originais: calderôes e panelas antigas, carrinhos de mão, pratos e xícaras sem uso, cumbucas de barro, sopeiras...

Material do vaso: Para terraços ou para uso externo em geral dê preferência aos vasos de cimento, cerâmica, fibra de vidro ou madeira resistente. Evite metal, plástico e madeira de qualidade inferior: os dois primeiros não permitem boa drenagem, e o último se desfaria depois de algum tempo, com as constantes regas.

Tamanho e profundidade: Vasos muito grandes são difíceis de transportar de um lado para outro; vasos pequenos demais necessitam de regas freqüentes, principalmente se o terraço receber muito sol. No caso de sacadas de apartamentos, é aconselhável verificar o peso máximo que a estrutura pode suportar.

Drenagem dos vasos: De modo geral, todos os vasos já vêm com o orifício de drenagem. Isso é fundamental para que a mistura de solo não fique encharcada e provoque o apodrecimento das raízes. Se o vaso não tiver orifícios, faça-os com uma verruma. E lembre-se: quanto maior o vaso, mais orifícios de drenagem deve ter. Antes de colocar a mistura do solo, vede esses orifícios com alguns caquinhos.

4. Regar

QUANDO REGAR

As regas têm importância fundamental no desenvolvimento das plantas.

O excesso de água é tão prejudicial quanto a falta. Mais: nem todas as plantas têm a mesma necesidade de água. E ainda, a mesma planta, dependendo da época do ano ou do seu período de desenvolvimento, exige mais ou menos água do que o habitual. Isso mostra que as regas não são tão simples e que as tabelas que prescrevem sua freqüência são apenas indicadoras, ou seja, não devem ser obedecidas ao pé da letra. Então, como saber a quantidade de água necessária a nossas plantas?

Ar: Suas plantas precisam de mais água do que o habitual nos dias quentes e secos do que frios e úmidos; mais no verão do que no inverno.

Solo: Se o solo do vaso for poroso e arejado, precisará de mais água do que se for formado por uma mistura densa, argilosa. Também a textura do solo é importante: os mais finos retêm mais água que os mais grossos.

Vaso: Vasos de barro e de cerâmica, quando não impermeabilizados, absorvem e evaporam boa parte da água que você coloca para a planta. Embora sejam benéficos, exigem regas mais constantes. Deixe esses vasos de molho durante uma noite antes de usá-los pela primeira vez, o que evita uma absorção excessiva da água da rega. Vasos de plástico e de cerâmica impermeabilizada não são porosos e, por esse motivo, precisam de menos água durante as regas. Lembre-se também de que os vasos menores, por terem menor quantidade de terra, secam mais depressa e precisam de regas mais freqüêntes.

Drenagem: Regue até que a água comece a sair pelo furo de drenagem do vaso. Espere um pouco, e então esvazie o prato que recolhe a água drenada.

Planta: Quando florida, a planta precisa de mais água do que o habitual. Uma planta murcha - é claro - está pedindo socorro. Se isto chegou a acontecer, coloque o vaso submerso, de modo a não molhar a folhagem, num recipiente maior com água em temperatura ambiente. Deixe-o num local fresco até que a planta se reanime.

COMO REGAR

Existem 3 modos básicos para se regar as plantas:

Rega por cima: É o processo mais comum, ideal para a maioria das plantas. Consiste em regar a planta com um regador de bico fino, fazendo com que a água penetre pela mistura do solo até sair pelo furo de drenagem. Quando aplicar este tipo de rega, seja generoso; só pare depois de a água ter drenado bem. Mas não deixe a superfície transbordar, espere a água descer naturalmente para colocar mais.

Rega por baixo: É especialmente adequada para as espécies que formam touceiras e fecham a superfície do vaso, não deixando ver o solo. O processo consiste em encher o prato que fica debaixo do vaso e deixar a água penetrar pelo furo de drenagem. Quando a umidade tiver atingido a superfície do vaso - não esqueça que o processo é lento - você deve tirar a água que sobrou no prato.

Imersão: É uma rega especial. Deve ser adotada quando as plantas estão ressecadas e murchas devido à falta de água. Também é ótima para regar orquídeas e samambaias plantadas em placas de xaxim. Aplicar esta rega é simples: encha um balde com água suficiente para cobrir o vaso inteiro - mas só o vaso. Deixe-o submerso por 2 minutos, até acabar de borbulhar. Depois levante o vaso e deixe-o drenar todo excesso de água.


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