Celinda (scabra Deutzia )


Planta originária das regiões montanhosas da China e do Japão
Arbusto altamente ramificado de folhas caducas, forma grupos irregulares com ramos ocos de crescimento em diferentes direções. Chega a 3 metros de altura.
Suas folhas são ovais-lanceoladas, opostas e dentadas na margem, verde escuro, opaco pelo feixe e um pouco mais claro na parte inferior.
Inflorescências formando panículas axilares de até 12 cm de dupla flores brancas, hermafroditas, com cinco pétalas, em forma de sino.


Fácil de cuidar e de rápido crescimento, é possível cultivá-la em vasos, também flor possui abundantes, se plantado em vasos pode-se controlar seu crescimento e fazendo um arbusto ornamental podendo ser cultivado em pequenos jardins ou varandas. Suporta temperaturas baixas e regiões com alta poluição.
Ela floresce em meados da Primavera ao início do verão.

Pode ser plantada em locais com sol pleno, mas à meia sombra as flores duram mais. Deve ser abrigada do vento.

Regas regulares no verão e poucas no inverno, mas não toleram a seca.
Em geral, não são atacadas por pragas e doenças, mas é bom de vez em quando fazer uma minuciosa inspeção periódica para eventuais problemas.

Após a floração, a poda deve ser para uma leve limpeza..
Eles podem ser transplantadas no inverno, tendo o cuidado de fazer uma proteção contra geada, porque seria fatal.


Facilmente reproduzíveis por estacas que são colocados em local abrigado, fresco e claro. A reprodução por sementes deve ser feita no final do inverno e leva 3 meses para germinar.




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Artemísia (artemisia vulgaris)

A artemísia (Artemisia vulgaris) é da família da conhecida erva do absinto (Artemisia absinthium).

Ambas pertencem ao gênero botânico Aster, da família Asteraceae.
A artemísia tem muitos nomes comuns, como artemija, flor-de-são-joão, absinto-selvagem.
É natural da Europa temperada, Ásia, norte de África, mas está também presente na América do Norte, onde é uma erva invasiva.

Esta planta aromática tem 1 - 2 metros de altura e um caule angular arroxeado.
As folhas são de cor verde escuro em cima e verde pálido na parte de baixo, com pelinhos.

As flores são uns botões de cor amarelo acastanhado.
É uma planta muito comum que cresce em solos de nitrogênios, como áreas selvagens ou não cultivadas, tais como locais de despejo e ao longo das margens das estradas.




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Malva


As Malvas são podadas e planta-se as pontas para nascerem mais plantas.

Dá flor no Verão, e existem malvas de várias cores. Algumas são singelas, outras dobradas e ainda outras que são trepadeiras.

Quando chove, estas flores 'choram', ou seja, liberam um líquido castanho que faz nódoa nas paredes ou em tecido.

Cultivada como planta ornamental pela beleza das suas flores, a malva (Malva sylvestris L.) é uma planta pertencente à família das Malváceas, originária da Europa, que pode atingir até cerca de 1 metro de altura. Popularmente, recebe vários nomes, como malva-de-botica, malva-maior ou malva-selvagem. É uma planta usada em fitoterapia e apreciada como hortaliça desde o século VIII a.C.

Suas folhas são mais usadas na medicina popular, entretanto, as flores da malva constam das farmacopéias da Itália, França, Alemanha e da Suíça.

A planta contém mucilagens, antocianina, tanino e um óleo essencial volátil com propriedades calmantes, emolientes e laxativas. O uso da malva é indicado nas inflamações da boca (aftas e gengivites) e garganta, principalmente na forma de gargarejos. O chá é usado em casos de prisão de ventre, úlceras e gastrite. Na forma de emplastro, a malva é recomendada para tratar abscessos e as compressas feitas com as folhas são consideradas ótimas para aliviar queimaduras de sol.

Cultivo

As folhas da planta são bem verdes, com longos pecíolos, serreadas nas bordas e com pêlos ásperos, embora moles e macios ao tato. Já as flores são bem características: quando totalmente abertas, apresentam cinco pétalas afastadas, estreitas na base, largas e chanfradas na parte superior, a coloração é rósea e o florescimento se dá nos meses mais quentes do ano e, dependendo da região, pode ocorrer do final da primavera até meados do outono.
Esta planta vegeta espontaneamente nos continentes europeu, africano e americano. No Brasil, desenvolve-se bem em locais de clima mais ameno, como a região Sul. A Malva sylvestris L. não deve ser confundida com outras plantas existentes no Brasil ou no exterior e conhecidas pelo mesmo nome popular de "malva".
A malva propaga-se por meio de sementes, divisão de touceiras ou estaquia. Embora seja nativa de climas temperados, a malva tolera climas mais quentes. Seu cultivo exige luz solar direta pelo menos 4 horas por dia e recomenda-se proteger a planta contra geadas e frio intenso. Em regiões onde o inverno é muito rigoroso, a malva comporta-se como planta anual.

- Solo ideal: rico em matéria orgânica

- Regas: freqüente durante a fase de formação dos botões florais e espaçadas nos outros períodos;

- Cuidados gerais: controlar a invasão de ervas daninhas e evitar a umidade excessiva, que pode provocar a proliferação de fungos.




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Dicas de cuidados para planta de interior e exterior

Ter plantas em casa, para algumas pessoas, é essencial para dar vida ao ambiente, seja no jardim ou no interior. Outras também adoram, mas não conseguem mantê-las viçosas ou nem mesmo com vida, outras compram uma plantinha mesmo que não tenha a mínima idéia de como cuidar.

Alguns truques básicos para você cuidar bem de suas plantas.

* Ao adquirir ou ganhar uma planta em vaso - seja folhagem ou flor - preste atenção no tamanho delas. As de porte maior, precisa ser trocada depois de dois anos para um vaso maior.

* Mesmo que não tenha necessidade de mudança de vaso, mas você quer, a dica é a seguinte. Pegue terra vegetal ou terra adubada e misture com a do vaso e apronte no local que for colocar. Só a orquídea é que precisa de pedra embaixo do vaso, antes de colocar a terra, para drenar e não acumular água na raiz.

* Atenção com as plantas de ambiente externo. Elas vão sentir diferença de ambiente, devido às incidências diretas do sol, mas depois elas acostumam. Ela fica murcha, algumas folhas caem, mas é normal. Precisa regar três vezes por dia, até ela se adapte. Depois regue somente duas vezes por semana.

* A irrigação é um ponto importante. A maioria das plantas de interior devem ser umedecidas de três em três dias, sem encharcar. A orquídea está entre as exceções e deve receber água de sete em sete dias. Já as da área externa, podem ser regadas duas vezes por semana.

* A adubação deve ser feita de três em três meses para as folhagens. Pode ser usado qualquer tipo de adubo. No caso das flores, existem adubos específicos encontrados em floriculturas e lojas especializadas.

* Quanto a pragas, as lojas de plantas sabem indicar qual o inseticida específico para exterminá-las. Na medida do possível, o melhor é usar remédios caseiros para não danificar. Se for problema de ácaro branco, pode-se usar o fumo curtido em 1 litro de água e deixar de molho por seis dias. Depois desse tempo, coloque 20 ml de álcool e borrife na planta afetada. No máximo em três dias acabam-se os ácaros.







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Merremia tuberosa

A Liana é originária de regiões tropicais das Américas, também Ásia e África, de raízes tuberosas, perene, muito vigorosa. Folhas de desenho palmado, cobrindo densamente ramos longos.

Flores tubulosas, presas a longos pedúnculos, de cor amarela, decorativas, que se transformam em frutificação curiosa, devido às sépalas persistentes, de consistência lenhosa, originando o nome popular de “flor-de-pau”. Propaga-se por sementes.

Planta apropriada para cobrimento de pérgulas, muros, cercas ou grades. Os frutos secos são requisitados para arranjos decorativos.




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Dichondra microcalyx


Planta nativa do Brasil, herbácea, de hábito reptante, muito ramificada e que se espalha rapidamente sobre a superfície plantada.

Suas folhas arredondadas e brilhantes, com longos pecíolos, vão se superpondo umas às outras, dando a impressão de um relvado macio.

As flores, muito diminutas, são totalmente despercebidas.

A reprodução é praticada por ramos já enraizados.

No uso paisagístico é indicada para forração em locais ensolarados ou à meia-sombra, pouco extensos, produzindo efeito delicado e fresco.

Empregada também no preenchimento de espaços entre pedras e pisos de caminhos. Podem ser pisoteadas apenas acidentalmente



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Pluma-de-névoa (Tetradenia riparia)

Família: Labiatae (ou Lamiaceae).


Altura: Chega atingir 1,6 m.


Diâmetro: 1,2 m.


Ambiente: Cultivada a Pleno Sol.


Solo: Pobre ou pouco exigente..


Clima: Tropical de altitude, Subtropical, Tropical.
Originária da África do Sul.


Época de Floração: Inverno.


Sua propagação é feita por estaquia.


Mes(es) da Propagação: Primavera.


Persistência das folhas: Permanente.


Obs: As folhas, quando esfregadas, deixam um agradável perfume nos dedos. Evitar podas repetidas para favorecer o florescimento.




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Petunia x hibrida

Espécie herbácea, muito florífera, obtida por hibridação de plantas originárias da América do Sul, principalmente Argentina e Brasil.

Apresenta formas muito diversificadas, com ramagem pubescente, sustentando folhas pequenas e ovaladas.

Flores volumosas, simples ou dobradas, em diversas cores, vibrantes, nos tons vermelho, rosa, roxo, branco, bicolor ou com bordas contrastantes.

Propaga-se por sementes.

Uso paisagístico

Planta cultivada a pleno sol, como forração ou preenchendo jardineiras e vasos suspensos, na condição de planta pendente.



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Pelargonium (Pelargonium Hortorum)

Família: Geraniaceae

Planta originária da África do Sul

Ereta erva perene, mais ou menos ramificado, de fácil cultivo e crescimento moderado. Talos suculentos e estípulas do lado de fora da axila que às vezes não são.

A planta inteira é pubescent.

Folhas reniformes de comprimento e borda irregular, alternando, verde médio com faixa roxa no meio da lâmina, paralelamente à borda.

Desprendem um odor característico a apertar.

Inflorescência de flores hermafroditas em umbelas de 3 cm de diâmetro, cálice verde de 5 sépalas e 5 pétalas vermelhas corolla ovate-laranja, vermelho ou rosa.

Existem variedades de flores simples ou duplas.

Floresce principalmente na primavera e no verão, embora em climas amenos pode ser em qualquer época do ano.

Ideal para se colocar em varandas. Prefere locais onde bata sol pelo menos três horas por dia, suporta um local ensolarado, mas terá menos brilho.
Adequadas às situações interiores e exteriores.

Solo ligeiramente alcalino, a levemente ácido, moderadamente fértil e bem drenado.

No período de maior atividade vegetativa deve adicionar fertilizante líquido com micro e macro nutrientes a cada 3 semanas.

Rega moderara durante períodos de calor intenso, tomando cuidado para não encharcar.
Retirar as flores murchas para possibilitar o surgimento de novas flores.

Brotações apicais podem ser comprimidas para manter sua forma.
Multiplicação fácil primavera ou início do verão, os brotos apicais cerca de 10 cm, com vários botões.

Enterra-se 2 ou 3 gemas no substrato com húmus e cascalho em partes iguais, coloca-se em local seco e com sombra para se enraizar, de 3 a 4 semanas.




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Crassula (Crassula muscosa )

Família: Crassulaceae

Origem: África do Sul

Suculenta perene irregularmente ramificado prostrado com hastes ascendentes que alcançam 30 a 40 cm de altura e 5 mm de diâmetro, com uma base lenhosa.

De crescimento fácil, com folhas de tamanho médio verdes, pequenas e afiadas muito interligados com 3 mm de comprimento..

Aprecia temperaturas entre 10 e 24 graus C, com umidade baixa.

Inflorescência laterais amarelado com pequenas flores brancas com cálice de sépalas e pétalas quase igual forma triangular, com diâmetro de 2,5 a 3 mm. A inflorescência é composta por um número indefinido de ramos, cada um encimado por uma flor, e as pontas não excedem o comprimento do eixo principal.

Ela floresce no final do verão ou início do outono.

Prefere locais à meia sombra, evitando o sol do meio-dia.

Solos alcalinos, bem drenados, soltos e moderadamente fértil.
Substrato: 3 partes de areia, terra de jardim 2 partes geral e 2 partes de húmus.

Água moderada no verão, deixando o substrato completamente seco entre as regas e no inverno irrigação 1 vez a cada 15 dias.
Multiplicação fácil por divisão de touceiras, na primavera ou no verão. Por estacas, colocar em substrato de húmus e areia em partes iguais, ligeiramente úmidos e colocados à meia sombra te enraizarem.




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Rosa gallica (Silvestre)

A Rosa gallica é um arbusto pequeno da família das rosáceas, nativa da Europa e da Ásia, é cultivada como ornamental e como medicinal. Também é conhecida pelos nomes de rosa-francesa, rosa-vermelha, roseira-francesa e roseira-rubra. Pode chegar a 2 m de altura.



Batizada Rosa gallica Asplenium

officinalis pelos botânicos, essa flor soberba, de aroma inebriante, também era conhecida pelo nome de "rosa dos boticários", em razão de suas múltiplas propriedades medicinais.




A "Rosa Gallica" é natural do centro e do sul da Europa. A história das gallicas perde-se no tempo. Foram das primeiras roseiras cultivadas em jardins. Uma das mais conhecidas, a R. Gallica "Versicolor", também conhecida por "Rosa Mundi", foi exaustivamente analisada pelo botânico Clausius em 1583.A Imperatriz Josephine, no início, do século XIX, possuía uma colecção de mais de 160 variedades de Gallicas no famoso Jardim de Malmaison. Só florescem uma vez no Verão e as cores das suas flores variam entre o rosa, o branco e o vermelho escuro.




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Adenium

Adenium se difere das demais suculentas por não gostar de vasos apertados, então é importante escolher um pote de tamanho adequado.

A melhor escolha é um vaso que não seja muito maior do que o dobro do diâmetro do caudex (base gorda). E a partir daí uma progressão, começando dos 8 cm até o vaso atingir 25 cm de diâmetro.

Quando chegar a este tamanho o ideal é transplantá-lo para um vaso de cerâmica ou terracotta.

Usar vaso plástico ou de barro é uma escolha pessoal, ambos são ótimos. Mas sempre tenha em mente que o vaso de barro perde a umidade muito mais rápido do que o de plástico.

Para os colecionadores, a forma do caudex e suas raízes são tão importantes quanto a floração, vale aqui mencionar que a formação do caudex é controlado, depois de certa maturidade da planta, pela profundidade e largura do vaso.

Se você quer um caudex grande e um sistema de raízes salientes sua escolha deverá ser um vaso raso e largo, tipo bacia/cesta.

Quem for cultivar Adenium somalense ou similar, onde a altura da planta é um dos pontos fortes sua opção deverá ser um vaso fundo e estreito.



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Hydrangea paniculata

Uma hortênsia para sol pleno, que floresce durante todo o verão e ao contrário de outras espécies de hortênsias não tem problemas com exposição ao sol do meio-dia no verão, H. paniculata pode ser plantada em um vaso no sol em um terraço, sem sofrer com sol excessivo, sim, você tem que regá-lo todos os dias para mantê-la bem hidratada.

Outra vantagem desta hortênsia é que a poda não é um problema e deve ser feita na primavera. Pode chegar a 3 metros de altura.

Quando as inflorescências na ponta da planta começarem a secar depois de vários meses, tornam-se em um belo tom de rosa nas bordas de suas pétalas e pode permanecer tão bem no inverno.

Ao nascer, as novas inflorescências têm uma cor amarelo-limão, especialmente na variedade "Limelight", que é a da foto, mas aos poucos vão clareando até chegarem ao branco.

Outra espécie de hortênsia com características semelhantes, mas com inflorescências globulares, é a Hydrangea arborescens, cuja melhor variedade é o "Annabelle". Estas plantas e com flores magníficas combinam maravilhosamente com plantas perenes que podem ser usados para o fundo de um jardim.




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Flor Tigre (Pavonia Tigridia )

O Tiger Lily, comumente chamado de tigre e flor borboleta é uma delicada bulbosa adequada para o cultivo em áreas de clima ameno. A origem do seu nome parece muito claro olhando para o centro desta flor, dá a impressão de estar vendo a cara de um tigre.

Ela floresce em pleno verão e cada flor abre pela manhã e à noite se desvanece, para durar apenas um dia. Em cada haste pode ocorrer até seis flores em seqüência. Além de ter um tamanho médio de bulbos pequenos

Essa bulbosa Originária da África do Sul, também pode ser plantada entre os arbustos ou entre outras plantas anuais ou perenes.
Em regiões de clima úmido, com verões quentes e invernos não muito frios, não é necessário removê-lo do solo no inverno e protegê-la. Sua multiplicação é feita por si mesmo, sendo assim, depois de alguns anos, é necessário dividir as plantas.
Seu cultivo é muito simples, se dão bem em qualquer solo, só precisam de muita luz do sol, um pouco de fertilizante no verão a partir da brotação.
Regas frequentes em clima quente.
Ao plantar os bulbos, eles devem ser enterrados o dobro do seu tamanho e isso é tudo que você precisa para cultivar esta flor tigre




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Haworthia (fasciata Haworthia)

Nome científico: fasciata Haworthia
Originária da África do Sul

É um suculenta perene de cultivo fácil, atingindo entre 10 e 15 cm de altura.
Tolerantes à temperaturas abaixo de 0ºC.

Carnuda e firme, em formato de roseta helicoidal de 8 cm de comprimento médio. O feixe é plano, com uma ligeira concavidade em direção ao ápice, e a parte inferior convexo com tubérculos brancos se unem para formar linhas horizontais.

Sua inflorescência é em espigas com longas hastes de até 30 cm com muitas flores suplente tubular, branca, com linhas longitudinais escuras, em alguns casos, na base das flores aparecem com novas mudas que podem fazer camadas.
Floresce desde a Primavera, dependendo do clima ou dependendo das condições de cultivo podem florescer em qualquer estação.

É cultivada em vasos exterior ou interior, sozinho ou formando um grupo com requisitos de espécies iguais. Em locais onde o onde o tempo o permitir, em jardins, pode ser colocado na semi sombra.

Aprecia sombra parcial ou filtrada, com seca excessiva do sol dá as folhas ficam avermelhadas.
Necessita de um solo nutritivo, areia para garantir uma boa drenagem, com pH 5,5.

Substrato para plantio: 1 parte de terra de jardim, 1 parte de areia grossa e 2 partes de substrato para cactos.

Podem ser adicionado a partir da Primavera ácido fertilizante líquido a cada 20 dias.

Regas moderadas no Verão, mantendo o mesmo regime no outono (quando a emissão de novas raízes). No inverno e na primavera fazer apenas regas limitadas.

Resiste à temperaturas baixas se o solo estiver bem seco.




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Sobre as Orquídeas

Floração

De um modo geral, cada espécie tem sua época de floração que é uma vez por ano. Convém marcar a época de floração de cada espécie e examiná-las periodicamente, pois, caso não floresçam nessa época, você poderá detectar que algo errado poderá estar acontecendo com a planta e tomar providências. Por ex., em janeiro, temos a floração da C. granulosa, C. bicolor, C. guttata. Em abril, temos a C. violácea, C. luteola, L. perrine, C. bowringiana. Em novembro temos C. warneri, C. purpurata, C. gaskeliana. Existem orquídeas, como certas Vandas, que, bem tratadas, chegam a florir até quatro vezes por ano. O mesmo ocorre com híbridos cujos pais têm épocas diferentes de floração.


Local de Cultivo

Seu orquidário deve obedecer a critérios coerentes com seu espaço, suas plantas e o clima do lugar onde você mora.

Como construir uma estufa ou viveiro de plantas?

Se você tiver um espaço tipo corredor, é só colocar uma tela de 50% numa altura mínima de 2,5m. Mas, se você tiver um espaço aberto, pode construir uma estufa aberta ou fechada com várias bancadas. O tamanho médio de uma bancada deve ser de 1,5m de largura no máximo (para que você possa alcançar todas plantas) e o comprimento, de acordo com seu espaço. A altura da bancada deve ser de cerca de 1m, no mínimo 0,80m. Você pode fazer quantas bancadas quiser, não esquecendo do espaço para circulação.

Quanto à estrutura, a bancada pode ser de madeira, concreto ou metal, dependendo do que for mais prático e viável para você. Para apoiar os vasos, você pode usar tanto ripas de madeira ou de concreto quanto telas de aço ou de plástico resistente. Caso falte espaço, na parte de cima, se você colocar algumas hastes atravessadas, poderá pendurar também alguns vasos ou plantas em casca de madeira ou palito de xaxim, embora não seja muito aconselhável, porque os fungos ou vírus das plantas penduradas podem escorrer com a água para as plantas de baixo.

No caso de você dispor somente de uma varanda ou peitoril de uma janela, isto não é motivo para desanimar, muitas pessoas cultivam belas orquídeas nestas condições, como está explicado em Cultivo em apartamento.

Pode ser também que, em vez de telhas, sua casa seja coberta por laje. Neste caso, nada impede que seu orquidário seja feito em cima da casa, desde que você crie a umidade necessária. Por ex., você pode colocar cascalho no piso e deixá-los sempre molhados.

Não se esqueça das árvores, onde a maior parte das orquídeas se ambientam muito bem. Quem já não se encantou com a beleza de um coqueiro circundado por orquídeas em flor? Cyrtopodium, Mormodes, Catasetum, Renanthera, assim como todas as orquídeas epífitas, se prestam para isso.

Não coloque as plantas muito aglomeradas para que haja um arejamento entre elas e para que um vaso não faça sombra para o outro.

Não deixe de etiquetar suas plantas com o nome (jamais compre uma planta sem o nome, principalmente se for híbrida), a data da compra e a pessoa de quem comprou. A data da compra é importante porque convém replantar a cada dois anos pois é o tempo que o xaxim leva para deteriorar.


Matinhos

Muitos desprezam as orquídeas menores, chamando-as de "matinhos". Mas eles próprios e outros que nunca se interessaram por tais orquídeas, ao verem uma Capanemia superflua ou um Leptotes pauluenses, Tricocentrum albo coccineum ou tigrinum cobertos de flores ficam impressionados. Em geral elas exigem um sombreamento um pouco maior que as Cattleyas e aceitam o mesmo tratamento das demais, com a vantagem de ocupar menos espaço. O que faz deles plantas bastante procuradas ultimamente, não só devido à falta de espaço característica da cidade, mas também pelo seu aspecto bastante delicado e pouco conhecido.


A forma ideal

Uma orquídea de boa qualidade, mas mal cultivada, ou seja, atacada por pragas e/ou doenças, sem condições adequadas de adubação, água, iluminação, pode dar flores tão medíocres que se tornam irreconhecíveis em relação ao seu potencial.

De modo geral, a orquídea deve se aproximar o mais possível de uma forma arredondada e plana, sem espaços entre seus segmentos, além de se distinguir pela cor, tamanho, textura, substância e número de flores, de acordo com sua espécie.

Uma orquídea é constituída de 3 sépalas e 3 pétalas, uma das quais formando o labelo que é, portanto, uma pétala diferenciada para ajudar na reprodução da flor.

Uma orquídea de forma ideal deve ter as 3 sépalas formando um triângulo equilátero, o mesmo ocorrendo com as pétalas, de forma invertida, ou seja, no vértice inferior está a 3a pétala, o labelo.

Dependendo da categoria da flor, não deve haver vãos entre as pétalas e as sépalas. Elas devem estar planas, nem encurvadas para trás nem para frente. Em outras palavras, espalmadas. O labelo deve estar ligeiramente encurvado para frente, mas não em ângulo reto com as sépalas.

Entretanto, existem espécies, como a C. araguaiense, cuja natureza é a existência inevitável de vãos entre pétalas e sépalas, pois é a característica natural delas. Já em espécies, como a C. labiata, walkeriana, nobilior e outras, existem clones em que as sépalas e pétalas são largas, espalmadas, sem vãos entre elas, arredondadas e muitas atingindo um diâmetro superior a 15cm.

A substância corresponde à rigidez ou dureza das pétalas, isto é, não são flácidas e, se você tentar dobrá-las, elas se quebram. A textura corresponde ao brilho que se percebe nas pétalas. Elas podem ser cristalinas, aveludadas ou cerosas.





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