Cuidando da terra, os brotos crescem fortes


Se você pretende reenvasar suas plantas, é uma ótima oportunidade para renovar totalmente o solo. Mas no caso de mantê-las no mesmo recipiente ou no canteiro do jardim, basta fazer um tratamento parcial. Acrescente ao solo um pouco de adubo orgânico (estrume de curral, resíduos vegetais ou farinha de ossos), para ser assimilado lentamente pelos vegetais.


Quanto aos vasos que permanecem dentro de casa, é preferível usar um adubo químico, que também é eficiente, não apresenta cheiro desagradável e evita o aparecimento de insetos. Eles são preparados com diversas concentrações, mas os mais indicados para folhagens e plantas floríferas em geral obedecem à fórmula 6-12-6 (6 partes de nitrogênio, 12 partes de fósforo e 6 partes de potássio).


Para renovar o solo de seu vaso por completo, você vai ter que fazer uma mistura adequada ao tipo de planta que está tratando. Em caso de dúvida, é melhor optar pela mistura clássica de solo, que pode ser encontrada em qualquer loja especializada em jardinagem.



Fonte: Revista Casa Claudia.



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Cultive Temperos em Casa

Temperos e ervas podem ser cultivados em casa com facilidade, mesmo para quem não tem muito espaço. Os canteiros de ervas, além de fornecer condimentos a quem os cultiva, também perfumam o ambiente com seus aromas exóticos.

Em áreas pequenas, as ervas podem ser plantadas em canteiros de até mesmo 30 cm de largura, desde que o local seja bem iluminado, apresente boas condições de irrigação e tenha solo de boa qualidade, de preferência adubado com húmus de minhoca. As regas devem ser feitas pela manhã ou no fim da tarde, evitando-se horários muito quentes e de sol muito forte.

O horário para a colheita das ervas deve ser nas primeiras horas da manhã, porque assim é preservado o frescor das plantas. Depois de colhidas, as ervas podem ser estocadas secas ou congeladas.

Várias são as espécies de boa adaptação em canteiros. As principais são o alecrim, o manjericão, a camomila, a capuchinha, a cebolinha, a erva cidreira, o hortelã, o orégano, o poejo, a salsinha e a sálvia.

Dicas de plantio e informações sobre algumas ervas:

* Coentro (Coriandum sativum) - Como condimento, é usado em frutos do mar. As sementes aromatizam marinados e vinagres e são usadas em licores. Semeia-se na primavera e colhe-se a partir de 60 dias após o plantio. As sementes são colhidas no fim do verão. Atinge 70cm a um metro de altura.

* Estragão (Artemísia dracunculus) - Como condimento, é usado em pepinos e cebolinhas em conservas, vinagres, aves e peixes frios e molhos. Cultivada em locais ensolarados e solos férteis e drenados. Multiplica-se por mudas de sementes ou pedaços de raiz. Alcança até 60 cm de altura.

* Louro (Laurus nobilis) - Como condimento, é usado no feijão, em peixes e carnes fritas e em marinadas ou molhos. As folhas secas têm sabor mais acentuado do que as frescas.




Fonte: Diversos sites


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Suas plantas não duram nada?

Vejamos as dicas para fazer com que elas vivam mais tempo

As vezes não conseguimos ter plantas bonitas em casa por muito tempo. Não é azar, não. É falta de cuidados...

Aqui vão alguns truques para você preservar suas plantas, no vaso ou no jardim, para que elas durem mais.

Regue corretamente

Coloque sempre o dedo na terra para saber se falta água. Aproveite para descarregar suas energias: as plantas gostam e sabem transmutar essa energia. Seu contato com a terra vai criar uma relação de troca e identidade com sua planta.


Ao regar, pegue seu vaso e leve para uma área onde você possa molhar bem a terra e as folhas. Após 1 hora da rega, jogue fora a água dos pratos, volte a planta para o seu lugar mantenha-a durante as semanas seguintes molhando com pequenas quantidades. Você pode repetir isso no verão uma vez por mês, mas no inverno uma vez a cada dois meses já é o suficiente.

No inverno, as plantas não gostam de água à noite, elas preferem na parte da manhã. Assim evitamos as baixas temperaturas da madrugada que ajudam a proliferar os fungos e parasitas.

Não sabe a quantidade ideal de água?

Veja as dicas para um inverno seco:

- Vaso pequeno 1/2 copo a 1 copo cada 4 dias;

- Vaso médio 1/2 litro 1 vez por semana;
- Vaso grande 1 litro a 1 litro e ½ 1 vez por semana;
- Vaso de barro precisam 2 vezes mais de água do que os de plástico;
- Se a umidade está alta no ar, não é preciso molhar.

Lugar ao sol (ou à sombra)

As plantas são seres vivos especiais porque podem fabricar o seu próprio alimento retirando a energia que vem da luz solar. Na hora da compra, basta perguntar qual a necessidade dela. E, depois, descubra o melhor lugar da casa para acomodá-la. Pegue uma bússola e descubra qual janela recebe o sol, mas se não tem, basta observar onde o sol nasce, este lado é o leste. Onde ele se põe, o oeste.


Aprenda a escolher o local apropriado:

- Planta de sol
: procure uma janela direcionada para norte ou oeste. Essa posição é excelente para esse tipo de planta, pois recebem o sol por mais tempo;

- Planta de meia sombra: uma janela voltada para o leste, que recebe a luz do sol da manhã, mas ficará na sombra o resto do dia;

- Planta de sombra: você deve procurar uma janela voltada para sul.

Adubação verde

Frutas e verduras fazem bem até para as plantas. Faça uma adubação verde, mas líquida. Podemos alimentar nossas plantas com um suco verde, que ajuda muito a planta. Da mesma maneira que o nosso corpo absorve rapidamente uma vitamina que tomamos, o mesmo acontece com elas.

Use as sobras de vegetais e frutas que não foram cozidos e estão sem temperos. Bata tudo no liquidificador com água e, depois de bem batido, coe para retirar o bagaço. Dilua esse líquido em 3 litros de água e, depois, é só molhar como já foi explicado. Mas use esse método uma vez a cada 15 dias, adubo demais prejudica a planta.

Outros adubos

Cada adubo tem a sua função. O ideal é usar os químicos somente na época das chuvas, que dissolvem e são assimilados melhor pelas plantas. Procure intercalar os minerais e os orgânicos de 3 em 3 meses para equilibrar o solo e, no inverno, dê um descanso para o jardim.

A adubação química é aquela em que o adubo usado é formado por composto químico, originados industrialmente. São adubos sintéticos que contêm nitrogênio, fósforo e potássio.

Já a adubação orgânica é aquela que é feito usando resíduos animais ou vegetais que desenvolvem a flora microbiana e, por consequência, melhoram as condições físicas do solo. Os mais conhecidos são a “torta de mamona” e a “farinha de osso” e também são encontrados no mercado facilmente.

Por fim, a adubação mineral é extraída de minas e assimilada diretamente pelas plantas, ou sofrem pequenas transformações no solo para serem absorvidos. Também à venda em lojas de plantas.



Fonte: Revista Jardim e Paisagismo


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Técnicas de jardinagem

Rega e pulverização:

Regar e pulverizar é a tarefa mais importante para que a planta se mantenha forte.
Para que tenha êxito, no processo de rega, tem que ter em conta a temperatura do ar e se não for possível determiná-la tenha pelo menos em atenção a estação do ano. No Inverno o melhor é não regar excessivamente. Molhe sempre ao amanhecer, assim a planta não estará muito úmida durante a noite.
No verão molhe-as sempre ao entardecer, pois assim as plantas passarão toda a noite a hidratar-se e perdendo humidade no decorrer do dia. Se fizer muito calor, molhe também pela manhã. Em alturas consideradas neutras, como em alguns dias de primavera e Outono, molhe as plantas sempre ao amanhecer e/ou ao entardecer.


Tipos de plantas:

Nem todas as plantas são iguais no que respeita à tolerância de luz. Basicamente existem três tipos de plantas, as que necessitam de sol pleno, as consideradas de meia sombra, e as plantas de sombra.

Para descobrir que tipo de luz as suas plantas necessitam terá que ter em conta certas características, para que vivam durante mais tempo.
Existem plantas que necessitam de muita luz, como os cactos, que têm que passar pelo menos 6 horas diárias à luz. Estas são consideradas plantas de luz plena.
As plantas de meia-luz, também necessitam de estar expostas durante algum tempo, mas nunca em contacto com sol direto, em alturas de calor intenso. As samambaias são as plantas ideais para este ambiente.
Outras plantas preferem estar à sombra, as chamadas plantas de sombra. Geralmente as plantas que se adaptam a este ambiente, são aquelas que possuem folhas grandes, facilitando o processo de fotossíntese, fazendo com que sobrevivam com pouca luz.


Alimentação das plantas:

Tal como as pessoas que se alimentam de forma saudável para tentarem ao máximo evitar os ataques de virus, também as plantas necessitam de alimentos nutritivos.
É claro que aqui falamos de outro tipo de alimentos, adubos e compostos que as ajudam a crescer bonitas e viçosas.
Conheça ao pormenor as necessidades nutritivas das suas plantas. Elas precisam de luz, de água e nutrientes. Descubra de que forma cada nutriente intervém na saúde das suas plantas.
Boro - Atua na migração dos carbohidratos das folhas para os tecidos armazenadores das plantas (grãos, raízes e caules). Importante na multiplicação e no crescimento das células.
Cálcio - Faz parte da parede celular das plantas. O crescimento de frutos jovens depende da sua existência. Sem cálcio no subsolo as raízes param de crescer.
Cobre - Participa da fotossíntese. Atua na redução e fixação do nitrogênio e no metabolismo de proteínas. Tem um papel fundamental para o fortalecimento contra doenças.
Enxofre - Participa da composição dos aminoácidos e proteínas. Quando ligado ao cálcio favorece a migração deste nutriente para o subsolo, atraindo as raízes.
Fósforo - Estimula o desenvolvimento das raízes. Contribui para a formação das sementes e melhora o seu valor nutritivo.
Magnésio - Intervém na captação de energia solar, necessário para o processo de respiração da planta.
Nitrogênio - Sem este nutriente as plantas não crescem. Promove a formação das proteínas que fazem parte dos tecidos vegetais.
Potássio - Promove o espessamento dos tecidos.
Zinco - Participa na síntese de uma importante hormona de crescimento. Um nutriente indispensável para elevar a produtividade.


Adubos e composto

A escassez de alimento provoca nas plantas dificuldades no crescimento e a floração.
Para evitar uma situações deste tipo, deveremos administrar quantidades adequadas de adubo completo em doses de 0,5 a 6 gr. por litro, em função das exigências específicas de cada planta. O excesso de alimentação é prejudicial porque eleva a percentagem de sais no solo prejudicando as raízes, daí possa conduzir à morte da planta.

Há dois tipos de adubo que podem ser utilizados:

Adubos Orgânicos:
São aqueles que derivam de matéria em decomposição, excremento de animais e restos de vegetais.

Adubos Inorgânicos:
São aqueles que derivam de minerais como cloretos, carbonetos, sulfatos, fosfatos e muitos outros.



Verifique o estado da sua planta:

Se é daqueles que gosta muito de melhorar o seu jardim com plantas novas… então saiba como escolhê-las é como as plantas normalmente vêm preparadas, antes de chegar a sua casa.
Quando se compram plantas, geralmente as raízes vêm envoltas por terra endurecida e estopa.
A estopa não precisa de ser removida, porque com o tempo, se decompõe na terra e torna-se adubo. No entanto, se estiver envolta em saco plástico, é preciso removê-lo.
Se quiser misturar plantas, certifique-se antes, que nenhuma está doente. Verifique, ainda, se todas têm a mesma necessidade de luz, água e temperatura.


Os sintomas observados numa planta doente
Os primeiros sintomas observados são a perda generalizada do brilho das folhas, seguido de ligeira desfolha. Escolha sempre para comprar, aquelas em que se observa folhas novas a brotar.
Contudo, a característica mais acentuada de doença é a presença de coloração amarelada nos tecidos. As plantas doentes têm ainda grande quantidade de raízes podres e mortas.

O solo ideal:

Se tivéssemos que escolher, sem dúvida o melhor Solo seria aquele que fosse rico em matéria orgânica, com uma boa camada de húmus na parte superior, para que todos os nutrientes se juntassem aos componentes do solo pouco a pouco e com uma franja de terra negra (matéria orgânica já transformada) bem diferenciada.
Por baixo, um solo de carácter argiloso com um bom sistema de drenagem na parte mais profunda, solto e oxigenado com uma profundidade de pelo menos 50 cm livre de pedras. O pH perfeito deverá estar próximo de um nível neutro, embora com um ligeiro carácter ácido.


A rega:

Qual a melhor hora para regar, e qual o melhor método de rega são perguntas que os que se iniciam na área da jardinagem, questionam com frequência.
Não se deve regar nos momentos do dia em que o calor é mais intenso e o sol está mais alto. Faça-o ou cedo ou tarde para evitar que a água se evapore.
Se tiver um jardim, coloque regadores e pistolas de rega regulares que oferecem a vantagem de dispersar a água com menor força; a terra absorve-a assim mais rapidamente não dando origem a poças. Este sistema de rega favorece o solo uma vez que saindo com menor pressão, a água não provoca erosão na superfície.
Em qualquer caso a “rega por gotejo” supõe sem dúvida a forma mais eficaz e rentável de regar o jardim, visto que este método assegura o transporte contínuo de água impedindo, diga-se de passagem, o nascimento de ervas daninhas.


A poda:

Quando um ramo grande dá indícios de que se vai partir devido ao peso, é necessário prescindir dele para evitar males maiores, uma vez que poderia causar danos com a sua queda e além do mais desgarrar parte do tronco da árvore.
Quando se poda não se pode dar o corte de qualquer modo. Pratique um corte na parte inferior do ramo, tentando que não chegue a aprofundar mais que um terço do total do mesmo. Dê um segundo corte pela parte superior uns centímetros mais acima do sítio onde deu o primeiro corte. Tenha cuidado pois deve ultrapassar os dois terços de profundidade para que ambas as gretas fiquem dissimuladas.
Se o ramo não cai devido ao seu próprio peso, até uma corda ao seu extremo para que com um pequeno esforço quebre. Como última medida, faça um terceiro corte à superfície do tronco, com a finalidade de deixar correctamente terminado o corte da poda, evitando que apodreça.


A grama:

A maioria das espécies de grama que normalmente são empregues em jardinagem, são provenientes de países com clima Atlântico, o que implica Invernos suaves, Verões pouco calorosos e chuvas ao longo de todo o ano.
A grama que cresce sob estas condições é muito vulnerável às mudanças bruscas de temperatura e à radiação solar intensa, pelo que, caso se decidir a semear relva tem de ter atenção à climatologia da sua zona, se a região dispõe de uma reserva suficiente de água durante a época de Verão e se as altas e baixas temperaturas são muito contrastantes ao longo do ano.
Em zonas áridas ou frias como em quentes e secas, devem-se escolher espécies de grande resistência como são a Cynodon dactilon (Grama) de folhas pilosas no lado inferior e talos cobertos com escamas, capaz de viver sobre terrenos arenosos e pedregosos e a Panisserum Clandestinum (Grama grossa) de folha larga e fina ao tato com uma cor verde pálido que sobrevive a climas secos e resiste a temperaturas muito baixas, após vários meses sem água é capaz de se regenerar com a chegada das chuvas.


Sebes e arbustos:

Conseguir uma sebe espessa, depende essencialmente da espécie a empregar, motivo pelo qual terá que conhecer quais são as dimensões que a planta atingirá.
Poder-se-á optar por plantas altas e com pouca densidade, por plantas largas e baixas, ou por qualquer outra combinação.
Tomando como exemplo a Arizónica, conífera de rápido crescimento que consegue uma grande altura, a sua densa folhagem pode moldar-se mediante a poda, o que constitui uma boa espécie para sebe, ainda que também seja utilizada como arbusto em alguns casos.
A distância aconselhada entre exemplares é de aproximadamente 1m.
O tronco deverá ficar separado do muro ou vala por uma distância mínima de 50cm.
Para se conseguir um bom tamanho têm se que passar 3 ou 4 anos após o transplante definitivo, supondo que a planta goze de boas condições de cultivo.


Árvores de fruto:

A maioria das árvores de fruto são sensíveis às baixas temperaturas.
Deve escolher um local do jardim ensolarado, protegido do frio e do vento , sobre um solo profundo e fértil.
Como precaução, tenha em conta o crescimento e direcção das ramas já que com o passar dos anos aumentará o volume e longitude, não sendo aconselhável por este motivo que nenhuma árvore de sombra esteja nas suas proximidades.
Para favorecer o desenvolvimento, evite a presença de formigas e vespeiros nos locais próximos ao pomar.


Trepadeiras:

Se quisermos cobrir as paredes em casas geminadas, pilares ou ainda tapar cercas com lindas flores, podemos recorrer às trepadeiras.
A maioria das trepadeiras são capazes de produzir raízes adventícias sobre os seus talos, o que lhes permite fixarem-se às paredes ou às ramas, pelas quais podem trepar ou absorver água e alimentos de qualquer superfície; por outro lado contam com as gavinhas que são os prolongamentos do talo, que se enrolam em qualquer lugar.
Estas plantas chegam a medir vários metros de comprimento, necessitando de apoios para se poderem desenvolver correctamente. Para tal, no início irá necessitar da ajuda de uma estaca para que o seu crescimento se processe convenientemente.



Fonte: Sites diversos


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Vasos: faça a escolha certa para a sua planta

Mais do que cuidados com rega, adubação, poda e luz natural, as plantas precisam estar no vaso apropriado para que cresçam com saúde.

Certamente, a beleza de um vaso é um dos fatores que determina a sua escolha, já que existem modelos capazes de dar o arremate ideal a uma varanda ou a uma composição de plantas em um jardim. Porém, deve-se observar se o tamanho está de acordo para a planta, caso contrário pode-se prejudicar o seu crescimento ou até mesmo determinar o seu fim a médio prazo.

Os vasos devem ser sempre proporcionais ao porte da planta. Se for pequenina, pode ser colocada em um vaso igualmente pequeno e, conforme o seu crescimento, ser transplantada para vasos maiores, de acordo com a altura, a quantidade de folhas e diâmetro que os seus caules forem atingindo.

Quando mudar de vaso

O vaso tem que ser de acordo com o torrão (ou seja, a raiz) da planta.
E é fácil observar o momento certo para a troca da planta para um vaso maior. Normalmente, deve ser feita quando se começa a visualizar as raízes saindo para fora do vaso, ou por baixo dele. Às vezes, as raízes fazem tanta pressão interna que o vaso acaba se quebrando ou trincando.

Estes são alguns dos principais sinais de que há necessidade da troca. É como se a planta quisesse pular para fora do vaso. Outro sinal é quando, no ato da rega, a água escoa muito rapidamente. Isso ocorre porque as raízes já tomaram conta de todo o vaso, não deixando espaço para a reserva de água.

Já o material do vaso também deve ser observado. Acredito que a força das raízes deva ser levada em conta. Há plantas como as dracenas e os fícus que em um ou dois anos, com o crescimento de suas raízes, podem quebrar um vaso de cerâmica. Nestes casos, o melhor é investir em artigos de materiais mais resistentes, como cimento ou fibra de vidro.


O material do vaso não interfere no desenvolvimento da planta. Em todo o caso, os sintéticos, como a fibra de vidro, o plástico e a resina, podem evitar manchas e até o apodrecimento de pisos susceptíveis à água. Os de cerâmica e os de cimento, por serem permeáveis, são inapropriados nesses casos.

Atenção à água

Algumas plantas, como as orquídeas, necessitam de vasos com vários furos, para melhorar a drenagem. Mas para a maioria, basta um furo na base para escoar a água. “Quanto a isso, não há um segredo. Sempre é necessário ter esse furo para a saída de água, pois sem ele as raízes apodrecem e a planta acaba morrendo”, explica.
O vazamento de água pelo furo não deve acontecer. Caso ocorra, é porque a quantidade de água na rega está em excesso. A rega serve apenas para umedecer a terra e nunca para encharcá-la.

Por fim, entre os acessórios, há um que gera discussão: aquele pratinho que se coloca sob o vaso e que algumas pessoas até o dispensam. Ele só é necessário quando o vaso está em um ambiente interno, sobre pisos que podem manchar, como madeira, mármore ou um tapetes. Mas em área externa, acho dispensável,

Quando se rega em excesso, o prato serve como um termômetro da quantidade de água usada, e impede que a mesma derrame no piso. E o fato de sobrar água no prato quer dizer que a quantidade de água deve ser reduzida. Vale lembrar que é necessário usar areia nesse prato, para evitar o mosquito da dengue.



Fonte: Diversos sites


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Camarão amarelo (Pachystachis lutea)

Nome Técnico:
Pachystachis lutea

Nomes Populares :
candelabro de ouro, camarão amarelo

Origem:
Originário do Perú.

Arbusto muito ramificado, folhas verdes ovais e ponteagudas, inflorescência semelhante ao camarão vermelho, porém com brácteas em amarelo-ouro.

Muito usado para maciços, renques junto a muros ou ladeando árvores e outras plantas verdes.

Seu tamanho pode pode atingir 1,0 m de altura.

Pode ser usado em jardineiras, canteiros ou plantas de vasos..

É cultivada em canteiros ensolarados e com regas regulares.

Não é exigente em fertilidade do solo e tolera estações com poucas chuvas.

A propagação pode ser feita por estaca de ramo, deixando pelo menos duas gemas.



Fonte: Guia de Plantas

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Lágrimas de bebê (Soleirolia soleirolii)

Nome científico: Soleirolia soleirolii
Nome popular: Planta da sorte, barba de Moisés”, “lágrimas de bebê” e “cabelinho de anjo”.
Origem: Córsega e ilhas próximas à Itália.
Porte: Planta reptante de até 10,00 cm.
Florescimento: Final do verão, início da primavera.
Flores: Hermafroditas, minúsculas, branco-rosadas.
Folhas: É o atrativo especial da planta, conferindo, quando em vaso, um lindo efeito pendente e quando plantado no chão, uma textura uniforme de tapete verde.
Ambiente: Meia sombra. Necessita de bastante luminosidade. No frio intenso ela some, reaparecendo na primavera.
Clima: Úmido.
Solo: Com bastante matéria orgânica.
Reprodução: A maneira mais fácil de reproduzi-la é pela ramagem que já possui pequenas raízes nos nós.
Uso: A ”Soleirolia” pode ser usada como forração em locais sombreados. É uma ótima opção para aqueles lugares onde a grama normalmente não se desenvolve.


Fonte: http://www.centropaisagistico.com.br

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Roda de fogo (Stenocarpus sinnuatus)


Árvore nativa no litoral leste da Austrália. Apesar de preferir clima sub-tropical e solo rico e argiloso, adapta-se bem em climas tropicais e solos drenados, desde que não falte água. As plantas provenientes de sementes podem demorar até 7 anos para florescer. Seu crescimento é moderado e sua floração é duradoura e de uma beleza incomum, chamando a atenção de longe, até do mais distraído. Na verdade são inflorescências compostas com ramificações. Cada ramificação é formada por cerca de 10 a 20 flores. Cada flor tem seu pedúnculo apoiado na parte central, como se fosse realmente uma roda de 10 cm de diâmetro.

CARACTERÍSTICAS DA ESPÉCIE:

Nome científico: Stenocarpus sinnuatus
Nome popular: Roda de fogo, “firewheel tree “
Origem: Austrália
Família: Proteaceae
Porte: 10 a 12 metros. Nativa, atinge o dobro do tamanho
Florescimento: Verão - Outono.
Frutos: Cápsulas deiscentes (imitam uma “noz pecan” de casca fina) que abrigam sementes com asas acopladas de um dos lados.
Folhas: Grandes, perenes, lobadas quando jovens.
Ambiente: Sol pleno ou sombra rala. Própria para arborização urbana, chácaras e quintais.
Clima: Aprecia clima sub-tropical mas, tolera climas tropicais.
Solo: Rico em matéria orgânica, argiloso. Tolera solos drenados porém não descuidar das regas
Crescimento: Lento a moderado
Podas: De condução quando em crescimento.
Reprodução: Por sementes


Fonte: http://www.centropaisagistico.com.br

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Ingá vermelho (Zygia sanguinea)



Nome científico: Zygia sanguinea


Nome popular: Ingá vermelho.


Origem: América do Sul.


Família: Fabaceae (Mimosoidae)


Porte: Até 8 metros


Flores: Várias vezes ao ano. Com flores de estames compridos formando pompons cor de rosa escuro.


Frutos: Vagens raras no verão com uma ou duas sementes tenras, grandes férteis.


Folhas: Compostas aos pares de 5 a 7 folíolos lanceolados, sendo que o basal é solitário.

Ambiente: Presta-se como monumento vegetal para: praças, parques, jardins residenciais, arborização de ruas Para pérgulas, caramanchões ou sob árvores.


Clima: Aprecia clima frio. Quanto mais frio a estação maior é a intensidade da florada.


Solo: Bem drenado, com bastante matéria orgânica.
Crescimento: Moderado. Com pouca ramagem.


Podas: Só de condução, no início do desenvolvimento.


Reprodução: Por sementes ou alporquia. As sementes devem ser coletadas logo quando abrem-se as vagens. Semear em seguida para não perderem o poder germinativo.




Fonte: http://www.centropaisagistico.com.br

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Cordia taguahyensis

Característica principal: Sub-arbusto que se ramifica desde o chão, formando uma bola cheia de flores e frutinhos brancos.

Origem: Brasil Central.

Porte: De 2 a 4 m.

Florescimento: Flores brancas campanuladas o ano todo, principalmente nos meses quentes.

Frutos: Em forma de uma pequena pêra, com cerca de três cm de comprimento por dois cm de espessura na parte mais expandida. São visitados por sabiás, bem-te-vis, sanhaços e saíras. A polpa é levemente adstringente e adocicada. Sementes elipsóides de um centímetro de comprimento com tegumento enrugado e duro.

Folhas: Simples, perenes, alternadas, lanceoladas, bordo liso, um tanto ásperas ao toque. Consta serem medicinais.

Ambiente: Sol pleno

Clima: Aprecia clima do cerrado.

Solo: Bem drenado, com matéria orgânica.

Crescimento: Rápido. Depois da semeadura pode florescer no primeiro ano.

Podas: Só de limpeza. Pode ser conduzido na forma de uma arvoreta.

Reprodução: Por sementes. Abundantes na primavera e verão. Germinam em 2 a 4 semanas.

Dica de onde é possível encontrar:

Site: www.macflora.com.br


Fonte: http://www.centropaisagistico.com.br

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Jasmim-da-índia (Quisqualis indica)

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O Jasmin-da-índia se caracteriza por produzir flores que mudam de cor. Elas nascem brancas e com o tempo se tornam vermelhas.


Muito utilizada no paisagismo, desde que lhe seja oferecido suporte adequado. Pode formar maciços ou ser conduzido como trepadeira.


As podas devem ser realizadas sempre após o florescimento.

Cultiva-se à sol pleno, em solo fértil, com adubações periódicas para uma floração exuberante.


Propagação por estaquia, mergulhia e por alporquia.



Fonte: Sites variados

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Boa-noite - Ipomoea alba



Nome Popular: Boa-noite, Dama-da-noite, Bona-nox

Origem: América Central e América do Sul

Ciclo de Vida: Perene

A boa-noite é uma trepadeira volúvel, perene, de caule semi-herbáceo e seiva leitosa. Cresce sobre suportes ou sobre a terra, interlaçando seus ramos verrugosos com frequência. Sua altura pode alcançar de 5 a 30 metros. As folhas são de cor verde-escura e o florescimento ocorre durante o ano todo, em regiões de clima tropical, ou no verão, sob clima temperado. Suas são tubulares, solitárias, perfumadas, grandes e abrem-se repentinamente ao entardecer, permanecendo abertas durante à noite e fechando-se aos primeiros raios de sol.

É uma opção muito interessante para jardins visitados à noite ou à tardinha. Os botões de flores, assim como a folhagem escura e viçosa, são muito decorativos de dia . A boa-noite é uma espécie muito rústica, e pode ser cultivada em vasos e jardineiras, assim como diretamente no solo.

Não necessita de tutoramento ou amarrios, pois é capaz de subir sozinha sobre o suporte. Seu uso deve ser evitado em janelas de quartos de pessoas mais sensíveis ou alérgicas (devido ao perfume exalado das flores). Como se propaga com muita facilidade, esta espécie pode se tornar invasiva em determinadas situações.

É cultivada sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e regas regulares. Apesar de ser uma espécie tipicamente tropical, a boa-noite pode ser cultivada como anual em locais de clima temperado, sendo plantada na primavera e apresentando rápido desenvolvimento. Não é ideal para regióes onde ocorrem geadas, mas resiste à curtos períodos de seca ou encharcamento. Propagação por estaquia e por sementes.



Fonte:Revista Natureza

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