Cuidados com os bolbos da tulipa


Plante os bolbos no princípio do Outono para obter flores desde os meados até ao fim do Inverno. 


Use quer recipientes estanques, quer vasos com orifícios de drenagem. Plante cinco ou seis bolbos juntos - sem que se toquem - de forma que apenas os seus vértices apareçam à superfície da mistura, que deve estar bem úmida. É igualmente indicada quer uma mistura à base de turfa, quer uma mistura própria para bolbos ( composta de duas partes de concha de ostra esmagada, uma parte de carvão vegetal esmagado e seis partes de turfa). Se utilizar esta última, umedeça-a bem, mas esprema o excesso de água antes de plantar os bolbos.


Coloque os bolbos plantados num local escuro onde a temperatura nem ultrapasse 10ºC, nem desça abaixo de 0º. A ausência de luz e calor é essencial ao bom desenvolvimento do sistema radicular antes do desenvolvimento da folhagem. 


Os jardineiros comerciais enterram os seus recipientes no chão, no exterior, sob uma espessa camada de turfa umedecida. Caso tal não seja possível, encerre cada recipiente num saco de plástico preto e coloque-o numa varanda à sombra ou no parapeito de uma janela onde também não bata o sol. Regue a mistura, tantas vezes quanto as necessárias, para mantê-la úmida mas não ensopada. Não adube.


Mantenha os bolbos no escuro e no fresco até as folhas atingirem 5-7,5cm de comprimento (provavelmente ao fim de oito a dez semanas). 
A partir de então, destape os recipientes e exponha gradualmente as plantas à luz média e à temperaturas ligeiramente mais elevadas. Regue quando necessário, como anteriormente, e mantenha as plantas num ambiente relativamente fresco (se possível, abaixo de 16ºC) até que os pedúnculos atinjam um comprimento mínimo de 7-10 cm e os botões florais se encontrem já bem afastados da folhagem. 


À medida que cresce, a planta aguenta temperaturas mais elevadas, mas não sujeite as tulipas a temperaturas muito superiores a 16ºC. A 13-16º as flores permanecerão atraentes por três a quatro semanas. O calor as fará murchar rapidamente. 


As tulipas não são geralmente cultivadas em interior por mais de uma época, caso em que a floração diminuiria ou desapareceria por completo.






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Replantando seus vasos

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Existem inúmeras diferenças entre o cultivo de plantas num jardim e o cultivo de plantas em vasos, mas a principal delas é a necessidade do transplante no cultivo em vasos. Veja aqui, quando e como realizar esta tarefa.

O cultivo de plantas em vasos nos permite ter dentro de casa as mais variadas espécies. É claro que para mantermos as plantas bonitas e saudáveis é preciso alguns cuidados especiais, principalmente com relação à luminosidade, temperatura, adubação e regas. Mas, existe também um outro fator fundamental, que muitas vezes é esquecido: o transplante.
No jardim, as raízes das plantas têm espaço e liberdade para crescer e podem buscar na terra toda a água e nutrientes necessários para o seu desenvolvimento. Mas nos vasos essa liberdade fica limitada. Com o tempo, mesmo com adubações regulares, a qualidade do solo fica prejudicada e o espaço para a expansão das raízes torna-se pequeno. Daí a necessidade do transplante.
Mas, como saber quando transplantar nossa plantinha? Alguns sinais podem indicar o momento certo. Eis alguns:

* raízes saindo pelos furos de drenagem;

* partes das raízes aparecendo na superfície da terra;

* o vaso começa a ficar pequeno em relação ao tamanho da planta;

* florescimento escasso ou inexistente;

* aparecimento de folhas muito pequenas ou defeituosas;

* raízes formando um bloco compacto e emaranhado.

Passo à passo, para não errar

Para facilitar o trabalho com o transplante de plantas, faça tudo planejado, em etapas:


1 - No dia anterior ao transplante, de preferência à noite, comece os preparativos: regue todas a plantas que serão transplantadas, para facilitar a retirada do vaso. Limpe bem os vasos que serão utilizados. Se for utilizar vasos novos de cerâmica ou barro, mergulhe-os num tanque cheio de água até que parem de soltar bolhas. Isso ajuda a limpá-los bem e impedem que absorvam a umidade da mistura de terra que será colocada;


2 - Antes de iniciar o trabalho, escolha um local sombreado. Separe todas as plantas que necessitam de transplante e deixe todo o material necessário à mão (vasos, ferramentas, mistura de solo, cascalho para ajudar a drenagem, etc.);


3 - Prepare a mistura de terra ideal para o replantio e reserve. Coloque cascalhos para drenagem no fundo do vaso, de forma que não obstruam totalmente o furo, prejudicando o escoamento do excesso de água;


4 - Coloque uma parte da mistura de solo no fundo do vaso e reserve;


5 - Agora é a hora de retirar a planta do vaso. A terra um pouco umedecida facilita o trabalho. No caso de haver muita compactação, afofe a terra superficialmente e passe uma faca de lâmina comprida entre o vaso e o torrão;


6 - Se a planta estiver num vaso pequeno, coloque a mão espalmada por baixo das folhas, cobrindo a superfície da terra e firmando as hastes entre os dedos. Vire o vaso para baixo e, para facilitar, bata-o levemente na beirada de uma mesa ou balcão. Normalmente, a planta sairá com facilidade, mas se isso não acontecer, evite puxá-la com força. Volte o vaso na posição inicial e tente soltar o torrão passando a faca novamente. Se houver nova resistência, quebre o vaso;


7 - Para retirar uma planta de um vaso grande, passe a lâmina de uma faca longa entre o torrão e o vaso. Deite o vaso na mesa e bata levemente com um pedaço de madeira nas laterais para soltar o torrão. Segure a planta com uma das mãos e vá virando o vaso lentamente, batendo devagar em toda a superfície. Quando perceber que o torrão está solto, puxe a planta delicadamente com o vaso ainda deitado;


8 - Com a mistura de solo já firmada no fundo do novo vaso, posicione o torrão da planta bem no centro. Na maioria dos casos, o topo do torrão deve ficar entre 2 e 5 cm abaixo da borda;


9 - Continue a colocar a mistura de solo, pressionando-a nas laterais para firmar bem a planta. Espalhe mais um pouco da mistura por cima e observe que a terra deve cobrir as raízes, sem encostar nas folhas inferiores. Para eliminar as bolhas de ar e acomodar a terra, bata o vaso levemente sobre a mesa e depois pressione a superfície com os dedos.

Misturas de solo paras vasos ou jardineiras

Mistura rica em matéria orgânica:


1 parte de terra comum de jardim
1 parte de terra vegetal
2 partes de composto orgânico

Ideal para plantas como: licuala ou palmeira-leque (Licuala grandis), camélia (Camellia japonica), cróton (Codiaeum variegatum), cica (Cycas revoluta), gardênia (Gardenia jasminoides), lantana (Lantana camara), planta-camarão amrelo (Pachystachys lutea), azaléia (Rhododendron xsimsii), flor-de-cera (Hoya carnosa), calceolária (Calceolaria herbeohybrida), petunia (Petunia x hybrida), calendula (Calendula officinalis), margarida (Chrysanthemum leucathemum).

Mistura argilosa:

2 partes de terra comum de jardim
2 partes de terra vegetal
1 parte de areia

Ideal para plantas como: papiro (Cyperus papyrus), gladíolo ou palma-de-santa-rita (Gladiolus), narciso (Narcissus poeticus), bastão-do-imperador (Nicolaia elatior), prímula (Primula obconica), gloxínia (Sinningia speciosa), estrelitzia (Strelitzia reginae, copo-de-leite (Zantedeschia aethiopica), calla (Zantedeschia aethiopica ‘Calla’).

Mistura arenosa:

1 parte de terra comum de jardim
1 parte de terra vegetal
2 partes de areia

Ideal para plantas como: palmeira-bambu (Chamaedorea elegans), planta-camarão vermelho (Beloperene guttata), buxinho (Buxus sempervirens), caliandra ou esponjinha(Calliandra), bico-de-papagaio ou poinsétia (Euphorbia pulcherrima), hibisco (Hibiscus rosa-sinensis), hortênsia (Hidrangea macrophylla), ixora (Ixora chinensis), giesta ou vassoura espanhola (Spartium junceum), primavera (Bouganvillea spectabilis), lírio-da-paz (Spatiphylum wallisii), espada-de-são-jorge (Sanseveria trifasciata), lança-de-são-jorge (Sanseveria cylindrica), onze-horas (portulaca grandiflora).


Mistura areno-argilosa:

1 parte de terra comum de jardim
1 parte de terra vegetal
1 parte de composto orgânico
1 parte de areia

Ideal para plantas como: palmeira-rápis (Rhapis excelsa), árvore-da-felicidade-fêmea (Polyscias fruticosa), árvore-da-felicidade-fêmea (Polyscias guilfoylei), gerânio (Pelargonium sp.), gerânio pendente (Pelargonium peltatum).


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Flamboianzinho - Caesalpinia pulcherrima


Nome Popular: Flamboianzinho, barba-de-barata, flor-do-paraíso, flamboyam-de-jardim,

O flamboianzinho é um arbusto ou arvoreta perene, originária das Antilhas e muito popular no paisagismo tropical. Ele apresenta caule lenhoso, ramificado e cheio de espinhos. Suas folhas são grandes e de coloração verde, com numerosos folíolos ovalados.

As inflorescências são compostas por flores vermelhas, vermelho-alaranjadas, vermelho-rosadas ou amarelas, de acordo com a variedade, todas caracterizadas por longos estames. A floração ocorre na primavera e verão. Os frutos são do tipo legume e surgem no outono.

De rápido crescimento é apropriado para o plantio em maciços ou grupos lineares, formando excelentes cercas vivas. As podas deixam a planta com aspecto mais compacto. Também pode ser plantado em vasos grandes, ou conduzido como arvoreta em calçadas, podendo alcançar 3 a 4 metros.

Deve ser cultivado sob sol pleno ou sombra parcial, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e muito bem drenado. As adubações anuais estimulam uma intensa floração. São tolerantes ao frio leve, em climas subtropicais ou mediterrâneos, perde as folhas no inverno e multiplica-se por sementes.

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Use a técnica de estacas para multiplicar as suas plantas

Seguindo estes simples passos você pode ter plantas novas a partir de um galho da planta-mãe e de uma garrafa de plástico, usada como estufa.


Você precisa de

Garrafa de plástico transparente 1 (por estaca)

Areia grossa 1 xícara

Vermiculita 1 xícara

Terra preta 1 xícara

Tesoura de podar


Passos

1 - Corte a garrafa transversalmente a aproximadamente 10 cm da base.

2 - No recipiente feito com a base da garrafa coloque partes iguais de areia, vermiculita e terra preta. Misture bem os materiais para obter um substrato fofo e rico em nutrientes, próprio para reproduzir as plantas. Reserve-o.

3 - Escolha caules da planta que você quer reproduzir, e corte-os em pedaços de 15 a 25 cm. Cada estaca deve ter, pelo menos, dois ou três nós porque nesses pontos se encontram as gemas portadoras dos tecidos de crescimento.


4 - Com uma tesoura de podar corte o ápice (extremo superior da estaca) na diagonal, formando uma ponta.

5 - Faça um furo de 5 ou 6 cm de profundidade no substrato preparado, usando o seu dedo indicador. Coloque a estaca dentro dele com a ponta cortada na diagonal para cima.

6 - Com muito cuidado para não quebrar a estaca, coloque a outra parte da garrafa cobrindo a nova planta. Sobreponha as partes da garrafa, encaixando-as.

7 - Escolha um lugar que receba muita luz do sol para colocar essa estufa e mantenha a umidade do substrato constante. Você pode regar a estaca pela abertura superior da garrafa, que deve ficar destapada para permitir a ventilação da planta.

8 - Quando você notar que a estaca se enraizou e que as gemas brotaram, transplante-a para um vaso ou para o jardim.

Importante
Se as estacas estiverem cortadas, mas você não puder plantá-las logo em seguida, embrulhe-as com papel de jornal umedecido para não desidratarem. Você pode substituir a terra preta por adubo. A vermiculita pode ser substituída por pedra-pomes em pó.




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Truques para as plantas de interior darem mais flores


Você quer que as flores das plantas que estão dentro da sua casa durem mais? Você gostaria que elas dessem mais flores? Seguindo estes conselhos simples a sua casa vai ficar sempre cheia de vida e cor.

Passos

1 – Compre plantas com muitos caules. Quanto mais caules, mais flores ela produzirá;

2 – A medida que os ramos forem crescendo, retire as pontas. De cada ramo de que você cortar a ponta nascerão dois novos, que produzirão mais flores;

3 – De cada três botões de flores que nascerem, pode um. Os que ficarem produzirão flores maiores e mais duradouras;

4 – Retire os ramos quando eles começarem a murchar. Em vez de continuar alimentando essa parte danificada, a planta terá mais reservas para fazer nascer novos botões;

5 – Um elemento muito importante na floração é o magnésio. Acrescente uma dose extra no adubo de cada semana;

6 – Se você borrifar água nas plantas para refrescá-las, não molhe as flores, porque se fizer isso elas durarão menos;

7 – Quando uma flor começar a ficar feia, corte-a pelo pedúnculo. Isso favorecerá o nascimento de novos botões;

8 – Regue mais as suas plantas durante a floração. É nessa época que elas mais precisam de água. Mas nunca deixe o vaso encharcado;

Na época de floração, coloque adubo toda semana, principalmente se você tiver acabado de comprá-la, para que esta fase dure mais e se repita várias vezes na temporada.



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Dicas de como replantar suas plantas usando as folhas




Que tal replantar as suas plantas com uma técnica muito simples? As folhas podem servir para criar novas mudas.


Passos


1 – Separe uma folha madura da planta, mas que não esteja velha demais;


2 – Separe a folha transversalmente, com cuidado para não danificar os tecidos;


Polvilhe o lado de trás, na área dos nervos principais, com hormônio em pó para enraizar;


3 – Apóie a folha na terra, de maneira que os nervos da folha fiquem em contato com a superfície;


4 – Cubra o jarro com um plástico e coloque-o em um lugar com temperatura de cerca de 20º C.


Depois de alguns dias, as raízes estarão formadas.
Quando as plantas alcançarem uma altura de 3 cm aproximadamente, replante-as em jarros individuais.

Este método pode ser usado para multiplicar outras plantas, geralmente de folhas carnosas, que não têm talos.

Mantenha a terra úmida, mas não encharcada.

A temperatura não deve sofrer alterações bruscas.

Não é aconselhável replantar no outono nem no inverno.

As plantas não conseguirão sobreviver se a iluminação não for adequada.

Tanto o excesso como a falta de iluminação é prejudicial para as mudas.


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O que plantar em um jardim

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1 - Comece camuflando os muros que delimitam o jardim. Para isso, coloque trepadeiras na base das paredes. Pode combinar o perfume do jasmim amarelo (Jasminum nudiflorum), com a exuberância das folhas da costela-de-adão (Monstera deliciosa) e o colorido da hera-japonesa (Parthenocissus tricuspidata). Estas espécies crescem muito bem sobre muros que recebem pouca luz.

2 - Se precisar cobrir alguma estrutura como uma coluna ou alpendre, cultive na sua base uma trepadeira arbustiva sempre verde como as do gênero Aristolochia. Popularmente conhecidas como papo-de-peru devido ao aspecto das suas flores, elas se adaptam bem a pleno sol ou meia-sombra.

3 - Acompanhe o contorno do jardim - levando em conta escadas, cercas, grades e canteiros, alternando as formas, texturas e cores das arálias ou fátsias (Fatsia japonica), hortênsias (Hydrangea macrophylla) e do ligustro-chinês de (Ligustrum sinense).

4 - Se quiser contornos compactos e irregulares, pode alternar açucena-do-cabo ou lírio-beladona (Amaryllis belladonna) cujos caules eretos quebrarão as linhas horizontais.

5 - Para destacar as linhas verticais inclua plantas de sumagre (Rhus typhina)

6 - Enquanto as plantas estão crescendo, pode completar os espaços vazios com espécies anuais volumosas como maria-sem-vergonha (Impatiens walleriana), amapola (Papaver rhoeas), petúnia (Petunia hybrida), zínia (Zinnia elegans) e calêndula (Calendula officinalis). Ou ainda cultivar bulbos e espécies chamativas como girassol (Helianthus annus).


Para manter um jardim sempre saudável, coloque regularmente húmus e adubos naturais nos canteiros.

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Eucharis

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Eucharis - é um gênero de plantas bulbosas floríferas ornamentais da família das Amarilidáceas, conhecidas popularmente como Lírio do Amazonas, de fácil cultivo e de flores perfumadas, originárias das florestas úmidas da Amazônia do Brasil, Colômbia, Peru, Equador e América Central.
Existem mais de 25 espécies diferentes deste gênero, a masior parte delas cultivadas nos jardins do mundo inteiro

A planta vai bem em locais bem iluminados e com boa ventilação. Ela precisa de muita claridade, mas não gosta de luz solar direta, especialmente nos dias quentes de verão.
Plantada em vasos, ela pode ser levada para ambientes internos bem iluminados. No jardim, os melhores locais são os canteiros sombreados, onde pode fazer belas combinações com folhagens baixas e forrações.
Sob a copa das árvores, a planta pode formar belas bordaduras.




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Margaridinha-escura (Bidens tinctoria)

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Margaridinha-escura ( Bidens tinctoria) – planta bienal e anual da família das Asteraceae, Angiospermae originária dos Estados Unidos excelente para conferir um ar campestre ao jardim.

Suas folhas são compostas e afiladas e as flores são pequenas, amarelas com uma mancha de cor marrom avermelhada central que pode variar muito de tamanho, chegando às vezes a cobrir toda a flor.

Pode ser plantada na forma de extensos maciços, ou misturada com outras espécies de mesmo porte e características para um efeito bem colorido.

Seu plantio em vasos e jardineiras grandes, também é recomendado.

Devem ser cultivadas em solo fértil, previamente preparado com adubos químicos ou orgânicos, sempre a pleno sol.

Tolerante ao frio.

Requer reformas anuais dos canteiros.

Multiplica-se por sementes plantadas no outono, para florescer no verão.




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Cultivando Narcisos

Eles são considerados fonte de boa sorte pela filosofia Feng Shui, os narcisos são plantas de clima temperado e fáceis de serem cultivados.

O que você precisa saber para deixar a sua casa florida até no inverno.

Você vai precisar de:

Vaso ou jardineira com 30 cm3/bulbo;
Terra preta;
Areia de rio.

Vamos aos passos:

Cada narciso precisa de cerca de 30 cm3 de substrato para se desenvolver. Se o seu vaso ou jardineira for grande, você pode plantar mais de um bulbo;

O vaso precisa ter orifícios de drenagem na base. Se não tiver, você mesmo pode fazer três com um elemento cortante;

Encha o vaso ou a jardineira com uma mistura de ¾ de terra preta e 1/3 de areia de rio, para garantir uma boa drenagem;

Semeie o(s) bulbo(s) de narciso no vaso a uma profundidade três vezes maior do que o seu tamanho;

O clima ideal para o crescimento dos narcisos é de 15º a 20º C, embora tolerem temperaturas mais baixas;

Durante o primeiro ano, coloque uma estaca para direcionar ou reforçar o crescimento dos caules;

Após a época de floração, mantenha os bulbos no vaso e corte o caule principal;

Coloque o vaso em um lugar escuro e fresco até o ano seguinte.

A plantação dos bulbos deve ser realizada no início do outono.


Fonte(s) : Revista Natureza


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Informações importantes com a chegada do Verão


No verão, devido ao aumento de temperatura e as deliciosas chuvas de verão, as plantas requerem cuidados especiais. Resumidamente, vamos tratar aqui sobre estes cuidados.

Cuidados de Verão:
No verão, o calor estimula o rápido crescimento das plantas. Todavia, tal crescimento pode ser prejudicado quando o clima estiver muito quente e seco. Assim, são imprescindíveis para esta época as adubações regulares e regas (que devem ser feitas sempre no começo da manhã ou ao entardecer, evitando o sol forte). Muitas plantas precisarão ser amarradas a suportes ou tutores e ao menor sinal de pragas ou doenças, será preciso agir prontamente.

Início do Verão:
Regue, moderadamente, todas as plantas ornamentais para evitar a queda dos brotos em desenvolvimento;
Corte sempre o gramado, mas não muito curto, especialmente em tempo quente e seco;
Controle as ervas invasoras ou daninhas.

Meados do Verão:
Adube as plantas que produzam flores com fertilizantes com alto teor de fósforo, a fim de estimular a floração;
Retire as flores murchas para estimular a formação de novos botões e o crescimento.

Fim do Verão:
Plante bulbos, como Amarílis e trevo de quatro folhas (obs: tulipa é bulbo, mas não nasce em clima tropical como o nosso);
Continue a retirar as flores murchas das plantas, a não ser que você queira recolher as sementes;
Continue a regar o gramado de modo regular e abundante durante o tempo quente e seco, principalmente após a aplicação de fertilizante.

Observações:
Já que citamos a questão dos adubos, é importante que conheça melhor o mais comum deles, o N – P – K, onde N = Nitrogênio, P = Fósforo e K = Potássio.

Combinados, transformam-se em ótimo adubo. Na sua combinação 10-10-10, são ideais para verdes, como gramas e todas as folhagens. Já a combinação 4-14-8, o fósforo alto auxilia na floração.

Chuva de Verão:
Tempestades são comuns e quase diárias no começo do ano. Todavia, quando a intensidade das chuvas aumenta, passando dias e noites inteiras sem dar trégua, bichinhos como fungos, pulgões, lesmas etc, costumam proliferar em suas plantas. Para combatê-los, cada espécie de doença necessita de um tipo de tratamento. Temos tratamento com venenos fortes e até fazemos com plantas medicinais. É só nos consultar!!!

Mas se tiver pressa: no caso de haver lesmas de montão em suas plantas, uma boa e fácil dica é embeber cerveja em gardanapos de papel e deixar da noite para o dia sobre a terra. É que as lesmas, ao que parece, adoram cerveja. Pela manhã, é só recolher os guardanapos com os bichinhos... Pode-se repetir o procedimento até que elas acabem por completo.

Quanto às vaquinhas (joaninhas verdes), pode-se pulverizar as plantas com o seguinte preparado:
500 gramas de pimenta vermelha;
4 litros de água;
5 colheres de sopa de sabão de côco em pó.
Bater
no liquidificador as pimentas com 2 litros de água. Coar. Misturar o sabão e depois acrescentar os 2 litros restantes de água. É só coar e pulverizar.




Fonte(s) : Revista Natureza


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Os principais cuidados na Primavera

A estação da renovação é uma época de muito trabalho no jardim. Os dias começam a esquentar, a luz aumenta e as chuvas tendem a ficar regulares, despertando as plantas da dormência e estimulando o crescimento. É tempo de recuperar os canteiros, vasos e caminhos, removendo a terra, retirando as espécies invasoras e reiniciando a fertilização do solo de todo o jardim e, principalmente, dos novos canteiros. Apare também as bordas dos gramados. Para as plantas de dentro de casa, mantenha as janelas abertas para aumentar a ventilação nos dias mais ensolarados.

Aproveite para podar:
Se as geadas do inverno prejudicaram os arbustos do jardim, faça uma poda nos ramos mais afetados para estimular a brotação (poda de limpeza). Mas lembre-se: Tenha sempre em mão uma boa tesoura de poda, afiada e sem ferrugem para não “mascar” os galhos e prejudicar as plantas.

E também é importante aplicar um pasta selante nas pontas podadas para impedir a entrada de bactérias e fungos (principalmente se houver muita umidade).

Cuidados com as regas:
Como a estação é mais quente, não deixe de regar as suas plantas, pois com calor a perda de água e evaporação é mais rápida.

Uma boa dica é espalhar uma boa camada de casca de árvore sobre os “pés” das plantas. A casca ajuda a manter a umidade.

Cuidado: Não faça as regas no período das 11h às 15h, quando o sol está muito forte.




Fonte(s) : Revista Natureza


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Dicas de como cultivar bromélias em vaso

As bromélias são plantas típicas de florestas tropicais. A família das bromeliáceas tem mais de 2.800 espécies e flores de cores variadas, como vermelho, rosa, laranja, amarelo e branco. Para cultivá-las em vasos, siga estes passos.

Nunca toque nas flores de uma bromélia, porque elas são muito sensíveis. Para transportar uma bromélia, acomode-a em uma posição firme e proteja as laterais até acima do fim da planta;

Retire o envoltório usado para proteger a planta, tomando cuidado para não dobrar as folhas;
Este tipo de planta precisa de uma temperatura ambiente entre 16º C e 24º C;

Coloque o vaso em um lugar bem luminoso, mas onde não bata sol;

Regue a bromélia pelo menos uma vez por semana. Jogue a água no copo das folhas e um pouco na terra do vaso;

Após a floração, você notará o surgimento de pequenos brotos junto à base da planta. Deixe que eles cresçam até alcançarem a metade do tamanho da planta mãe;

Quando tiverem raiz, separe as bromélias novas e passe-as para outro vaso. Utilize húmus como substrato para elas;

As bromélias podem florescer em qualquer época do ano. Não é necessário usar fertilizantes para cultivá-las.



Fonte(s) : Guia Plantebem


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