Sombra sem problemas

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Árvores plantadas muito próximas da casa, futuramente, podem ocasionar problemas. Raízes podem afetar a estrutura do imóvel e a queda das folhas problemas nas calhas e telhados.

Espécies muito boas para sombrear e que não trazem problemas são bauhinia, ipê-roxo, quaresmeira, e jasmim-manga. Essas espécies têm porte médio e raramente soltam folhas. O ficus, que é muito utilizado pelo seu crescimento rápido e sua sombra, deve ser evitado, pois suas raízes são muito agressivas.

A distância entre a casa e o local onde será plantada a espécie deve ser de aproximadamente 4 a 5 metros. Essa distância pode ser reduzida dependendo da espécie que será utilizada e sua finalidade dentro do jardim. Por isso, é sempre interessante consultar um paisagista.

O local onde a árvore será plantada deve ficar pronto 15 dias antes do plantio. A medida padrão para a cova é de 0,70x0,70x0,70 metros. O plantio deve ocorrer no horário em que sol está mais brando, ou seja, início da manhã ou fim da tarde. Deve-se retirar a embalagem que envolve o torrão e enterrá-lo com uma mistura de adubo orgânico curtido e terra vegetal. Sobre a terra é necessário colocar adubo químico. Um bambu de aproximadamente 2 metros de altura e bem enterrado dentro da cova sustentará a muda. Após o plantio, é necessário regar abundantemente.

Espécies frutíferas como a jabuticabeira, cajueiro e mangueira também são indicadas para sombrear.



Fonte (s): http://www.portalmundodasflores.com.br



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Lampranto (Lampranthus zeyheri)


Nome Científico: Lampranthus zeyeri

Nome popular: Cacto-margarida, Lampranto

Origem: África do Sul


Essa suculenta de crescimento vigoroso adquire um aspecto muito ornamental no inverno, época de sua florada.

As flores, que lembram as margaridas, são lilás-rosadas com miolo levemente amarelado e encobrem toda a planta.

Nativo da África do Sul, o lampranto é típico de clima subtropical árido e é usado para compor maciços em canteiros, sob sol pleno. É excelente como forração e também é resistente a baixas temperaturas. Atinge até 70 cm de altura e tem ciclo anual.

Solo arenoso e regas esporádicas (cerca de uma vez por semana), pois suporta solos mais secos.

Multiplica-se por estacas ou divisão de touceiras.


Fonte(s) : Sites Variados


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O eterno charme das Trepadeiras

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Elas são insuperáveis no paisagismo. A florada de uma trepadeira é sempre uma ótima maneira de sofisticar o jardim.

Verdadeiros clássicos na jardinagem, as trepadeiras são presença obrigatória quando a proposta é trazer cores e atrair pássaros nos jardins. E as opções são muitas. Basta uma visitinha a um viveiro ou garden center para se encantar com a variedade de espécies.

As trepadeiras são plantas semi-lenhosas, com ramos reclinados, de florescimento abundante e vistoso. As folhas são de várias formas. Flores com grande variedade cores, rosas, vinhos, lilás, amarelas, brancas, roxas, azuladas.
Cultivadas a pleno sol ou meia sombra, necessitam de algum tipo de suporte para direcionar o crescimento, devem
ser amarradas ao suporte, utilize fios elétricos revestidos de plástico ou braçadeiras plásticas, tomando sempre o cuidado de não apertar demais a planta ao suporte.
Plantar em terra de boa qualidade, irrigar periodicamente.
Evitar a poda no início da floração, e quando for necessário cortar com delicadeza para não prejudicar a planta.

Ao plantar a sua trepadeira, faça covas obedecendo mais ou menos ao seguinte critério:

  1. Para as plantas sarmentosas e volúveis, o tamanho ideal é de 30 x 30 x 30 centímetros.
  2. Para os cipós e arbustos escandentes, as covas devem ser maiores, medindo aproximadamente 50 x 50 x 50. Considere, ainda que uma das regras mais praticas para o cultivo de trepadeiras, é aquela que diz "umidade nas raízes e sol na copa", além do fato de necessitarem sempre de um tutor.

É necessário inspecionar periodicamente o desenvolvimento das trepadeiras, sobretudo para instalar novos atilhos, soltar ou afrouxar atilhos antigos e para podar brotos ladrões ou aqueles que, se crescerem, darão à planta uma formação diferente da desejada.

As trepadeiras requerem podas constantes, para que se consiga dar a elas o formato desejado. Faça isso com tesoura bem afiada, de modo a não ferir os tecidos da planta.




Fonte(s) : Guia Plantebem


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Cipó-rosa

O gênero Cuspidaria refere-se ao alongamento da ponta do folíolo e nome da espécie, convoluta, é em função da forma dos seus frutos, os quais possuem duas asas laterais. Originária do Brasil, é uma planta trepadeira lenhosa, bastante vigorosa e florífera. Apresenta folhas coriáceas e decíduas no inverno, composta de três folíolos. As inflorescências são compactas e formadas por muitas flores.

Seu cultivo é recomendado a pleno sol, em solos orgânicos.

A propagação pode ser feita por sementes, estaquia e alporquia.

Muito indicada para caramanchões, portais, muros, pórticos e pérgolas.

Existem na família Bignoniaceae aproximadamente 800 espécies em 110 gêneros, 33 destes são Cuspidaria. São plantas lenhosas, predominantemente lianas, mas também podem ser arbustivas e arbóreas.



Fonte(s) : Guia Plantebem


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Trepadeira-sanguínea (Manettia cordifolia)

Compacta e de aspecto delicado a trepadeira-sanguínea é uma espécie nativa do Brasil que floresce intensamente no verão e no outono.

Suas flores são tubulares, num tom vermelho cor de sangue e surgem solitárias ou em grupos, atraindo muitos beija-flores, seu principal polinizador.

Os ramos são finos e de crescimento moderado, já as folhas são verde-claras e bem pequenas.

No paisagismo, é adequada para revestir muros, cercas e postes e, embora seja típica de clima tropical, suporta baixas temperaturas.

Multiplica-se por sementes, alporquia ou estaquia.

No cultivo, a espécie precisa de solo rico em húmus de minhoca e regas em períodos de estiagem.


Fonte(s) : Revista Natureza


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A exótica Acalifa (Acalypha híspida )

Esse arbusto de até 2 m de altura apresenta florada muito curiosa.

O grande atrativo deste arbusto são as curiosas inflorescências que brotam praticamente o ano inteiro. Elas são longas, com até 50 cm, cilíndricas e formadas por milhares de minúsculas flores, que dão uma aparência felpuda à planta.

Tais características renderam à Acalypha híspida seus nomes populares acalifa-macarrão e rabo-de-gato.

A planta típica tem inflorescências vermelhas, mas há uma variedade com flores creme.

Ambas apresentam folhs grandes, largas e pontiagudas, que contribuem para a excentricidade da espécie. Como o arbusto atinge até 2 m de altura, no paisagismo costuma ser cultivado isolado ou compondo renques. Nativa da Índia, a acalifa-macarrão é típica de clima tropical e deve ser cultivada em solo bem drenado e rico em matéria orgânica.

A dica para garantir seu desenvolvimento saudável é preparara o substrato com partes iguais de terra, húmus de minhoca e areia.

Mudas da planta são conseguidas facilmente em qualquer época do ano. Depois é só escolher um local que receba no mínimo quatro horas de sol por dia e regar diariamente com pouca água, até o arbusto se enraizar. Passada esta etapa, duas regas semanais são o suficiente.

Caso os ramos apresentem crescimento ralo, pode suas ponta. E, de quatro e quatro anos, realize uma poda radical, deixando o arbusto com cerca de 40 cm de altura, para rejuvenescer.

Não se esqueça de adubá-la a cada quatro meses com NPK 4-14-8 ou farinha de osso, para garantir muitas inflorescências.




Fonte(s) : Revista Natureza


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Escova de macaco-vermelha ( Combretum grandiflorum)

Atrações não faltam a essa espécie nativa das florestas da África Ocidental e ainda pouco conhecida no Brasil- a planta pode chegar a 6 m de comprimento – torna a escova-de-macaco-vermelha perfeita para revestir alambrados cercas e grades. Suas folhas jovens têm um tom acobreado que se destaca das folhas verdes mais velhas. E sua florada é um espetáculo que perdura por toda a primavera e o verão atraindo beija-flores e passarinhos para o jardim. Suas inflorescências de formato curioso reúnem flores vermelhas com estames longos. A espécie se reproduz facilmente por sementes e o preparo do solo é bastante simples, uma mistura de terra de barranco, húmus de minhoca e matéria orgânica.


Fonte(s) : Guia Plantebem


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Lanterninha-japonesa (Abutilon megapotamicum)

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Nomes populares: Sininho, Lanterna-chinesa, Chapéu-de-cardeal, Lanterninha- japonesa

Suas características são a sua aparência delicada e o curioso formato de suas flores, que surgem o ano inteiro. Elas são amarelas com cálices vermelhos e parecem uma lanterna, o que o que rendeu à planta o nome popular de lanterninha-japonesa. Já as folhas verde-escuras se distribuem espaçadamente pelos ramos de até 3 m de comprimento, o que destaca ser formato de coração.

Como se trata de um arbusto escandente, a lanterninha-japonesa pode ser cultiva para encobrir taludes ou como espécie pendente em vaso, o que fica muito lindo. Mas é mais comum vê-la conduzida por amarrilhos como trepadeira.

Para que a trepadeira se desenvolva bem, é importante podar os ramos feios e mal formados. Além de manter a espécie viçosa, isso estimula a brotação de novos ramos, o que deixa a planta mais compacta.

Nativa do Brasil, a lanterninha-japonesa pode ser cultivada sob sol pleno em regiões subtropicais e sob meia-sombra em regiões um pouco mais quentes como as tropicais serranas. O substrato deve ser rico em matéria orgânica e as regas frequentes, duas ou três vezes por semana.



Fonte(s) : Sites Variedos


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Margaridinha-rasteira (Sanvitalia procumbens)

No passado essa herbácea era muito encontrada forrando jardins, mas caiu em desuso.
Nativa
do México, ela pode alcançar até 20 cm de altura e, embora seja perene, no Brasil é cultivada como anual.
As folhas cobertas por finos pelos, são verdes e muito densas.

Existe também a variedade “Florépleno”, com flores dobradas e raramente encontradas no Brasil.

A margaridinha-rasteira é uma ótima opção para forrar canteiros na forma de maciços, sempre sob sol pleno, em solos arenosos acrescidos de matéria orgânica.

Por ser muito rústica, pode ser cultivada em todo Brasil.

Sua propagação é feita por estacas enraizadas próximas à planta-mãe ou por sementes.


Fonte(s) : Revista Natureza


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Nolina-azul ( Nolina nelsonii)


Essa é uma exótica novidade para quem procura plantas raras e esculturais. A nolina-azul é nativa do estado de Tamaulipas, no México, e chegou recentemente ao Brasil.

Seu aspecto lembra a pata-de-elefante tradicional e apresenta longas folhas azul-acinzentadas em forma de tufos.

Seu crescimento é lento e o tronco, que no hábitat chega a 4 metros de altura fica praticamente encoberto pela folhagem antiga, que forma uma espécie de saia, criando um efeito interessante.

A espécie vai bem em todo o território brasileiro e é recomendável o cultivo em solos arenosos acrescidos de matéria orgânica e bem drenados.



Fonte(s) : Revista Natureza


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Rosa-de-pedra-gigante ( Echeveria gibbiflora "Blue Curls")

Nativa do México, essa suculenta originou diversos híbridos com cores, formas e tamanhos diferenciados. A variedade “Blue Curls”, por exemplo, surpreende pelas dimensões: suas folhas espatuladas podem chegar aos 25 cm de comprimento. Elas são verde-acinzentadas e apresentam nuances e bordas na cor rosa cintilante. Já sua roseta pode chegar a os 60 cm.

Com o passar dos anos, as brotações formam grupos de rosetas que devem ser tutoradas. Caso contrário, devido a sua altura e tamanho, podem tombar e quebrar a planta.


As inflorescências surgem durante o outono e inverno em hastes de até 60 cm de altura. As flores são campanuladas, medem até 2,5 cm de comprimento e apresentam coloração vermelha por fora e amarela por dentro.

A espécie pode ser cultivada em grandes vasos ou bacias de cerâmica, sempre sob sol pleno para não prejudicar o colorido da espécie. Aliás, esse colorido é ainda mais intenso em regiões frias e áridas. Precisa de solo arenoso e acrescido de matéria orgânica.



Fonte(s) : Revista Natureza


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Eucalipto-vermelho ( Eucalyptus ficifolia)

Ainda pouco utilizada como espécie ornamental, essa árvore australiana alcança até 15 m de altura, mas possui crescimento mais lento que o dos eucaliptos tradicionais.

As inflorescências vermelhas surgem em grande quantidade e são o atrativo da espécie. Embora seja raro, elas também podem ser encontradas em outras cores como branco e rosa.




O eucalipto-vermelho é uma ótima opção para arborizar parques e jardins e não é muito exigente quanto ao solo.

Entretanto, é recomendável adubar com matéria orgânica uma vez ao ano, para acelerar o seu desenvolvimento.

A espécie pode ser cultivada em regiões de clima subtropical, pois aprecia o frio.

A propagação é feita através de sementes ou enxertia.







Fonte(s) : Revista Natureza


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Trepadeira-dos-sinos-púrpura ( Rhodochiton atrosanguineum "Purple Bell")

Belíssima e exótica, essa trepadeira de origem mexicana só chegou recentemente aos gardens do Brasil. Antes era encontrada apenas fora do país, principalmente nos jardins ingleses.

De crescimento rápido, seu grande atrativo são as flores que surgem durante o inverno e se intensificam na primavera. De cor roxo intenso, elas parecem sinos e estão protegidas por brácteas rosadas

Muito delicada, essa trepadeira deve ser cultivada em vasos próximos de treliças ou grades, para que sua ramagem volúvel possa subir, ou em cestas como planta pendentes.

Ela se adaptou bem ao clima do sul e sudeste do Brasil e pode ser cultivada sob sol em regiões um pouco mãos frias com clima subtropical de altitude.

O solo deve ser rico em matéria orgânica e mantido úmido.

Uma adubação quinzenal com adubos solúveis específicos para flores intensifica a florada.

A propagação se dá por sementes.




Fonte(s) : Revista Natureza


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Arruda Síria ( Peganum Harmala L.)

Arruda da Síria - (Peganum harmala) - Sementes

Nome Botânico: Peganum Harmala L.
Nomes Comuns: Arruda Síria, Syrian Rue, Harmala.

Descrição: Erva perene pertencente à família Nitrariaceae que gosta de climas secos e áreas arenosas. Cresce até pouco mais de 50 cm, espalha-se lateralmente por áreas de até 2x2 m quadrados; possui folhas estreitas e suculentas e flores e sementes pequenas.

Cultivo:

A Peganum harmala ou Arruda Síria se dá com solos comuns, bem drenados, arenosos e aerados; Uma boa mistura é a de 1/4 terra vegetal, 1/4 areia, 1/4 fibra de coco (ou casca de pinus) e 1/4 vermiculita (se não tiver pode substituir esta parte por areia + húmus de minhoca); As sementes podem ser colocadas diretamente na terra.

Quanto às regas, a Arruda Síria NÃO gosta de água excessiva, então só deve ser regada quando a terra estiver realmente seca; regas excessivas causam apodrecimento das raízes e morte da planta; Uma boa técnica para regá-la é colocar um prato para vasos embaixo do vaso, e enchê-lo com água, deixando que a água chegue naturalmente às sementes, sem depositar água diretamente sobre elas; Ponha o vaso em local bem iluminado, porém evite expor a planta jovem ao sol direto durante os horários mais quentes (das 10:00 às 15:00 horas). A adubação deve ser feita pelo menos uma vez ao ano, um chá de húmus funciona muito bem para isto, mas procure controlar o pH da terra, calcáreo ou mesmo cascas de ovos funcionam para este fim (1 colher de sopa basta).

Por serem plantas que crescem naturalmente em solos secos e arenosos, uma composição mais completa para o solo seria:

1 parte de vermiculita
1 parte de terra vegetal
meia parte de areia grossa
meia parte de húmus
meia parte de cascas de pinos
meia parte de areia fina

Enterre as sementes a 0,5cm da superfície, regando todos os dias (sem encharcar) até elas germinarem, após isso diminua para 1 vez por semana ou mesmo 1 vez a cada 2 semanas, já que são plantas acostumadas com clima seco. Regue apenas quando estiverem claramente necessitadas.



Fonte(s) : Revista Natureza


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Conceitos úteis aos amantes de orquídeas.

Para nós, que gostamos de orquídeas e estamos começando a cultivá-las, as vezes nos deparamos com algumas palavras que nos deixam em dúvidas, muitas das vezes não sabemos o signignificado delas, por isso coloquei aqui nesse blog de uma forma simples e resumida, vários conceitos para àqueles que gostam de cultivar essas flores exuberantes e exóticas.


Abaxial - do lado oposto. Nas plantas é normalmente usado para descrever o lado posterior das folhas (parte de baixo).

Abcisão - corte em alguma parte da planta, mais utilizado (abcisão das folhas) para a descrição da queda espontânea das folhas por quebra natural de uma parte das mesmas.

Abortivo - termo utilizado para definir o desenvolvimento de um orgão ou planta como rudimentar ou defeituoso em relação a outro(a).

Acaule - sem caule.

Alba - (palavra derivada do latim albus, que significa branco). Designação atribuída às orquídeas que não possuem qualquer tipo de pigmentação nas suas flores (as diferenças são majoritariamente fenotípicas).

Bráctea - Folha modificada, em que uma das suas principais funções é a proteção. Nas orquídeas, as brácteas envolvem e protegem os novos rebentos e as flores em desenvolvimento.

Cápsula - É o fruto das orquídeas e surge depois de haver fecundação. Contem milhares a milhões de sementes.

Clone - planta produzida por propagação assexuada, com patrimônio genético idêntico à planta mãe. No contexto da orquidofilia é geralmente aplicado a um indivíduo selecionado, que é propagado por meristemagem, pelas suas qualidades.

Coluna - É o principal órgão da flor de uma orquídea, com finalidades reprodutoras. Resultante de redução, concrescimento e adnação dos estames e pistilos.

Decíduo – Termo utilizado para designar a perda (parcial ou total) de folhas de uma orquídea durante o seu período de repouso.

Dormência – Período durante o qual o crescimento cessa. Durante esta fase as orquídeas necessitam menos água, até resumirem o seu crescimento na época favorável seguinte.

Epífita - Planta que vive sobre outra, utilizando-a primariamente como suporte, sem a parasitar.

Equitante – Termo que designa as folhas cujo limbo está dobrado sobre a nervura central, sobrepondo-se esta à folha anterior, igualmente dobrada, sendo o aspecto vegetativo similar a um “leque” (plano único) (Ex: Tolumnia, Ornithocephalus)

Gênero – Grupo de plantas agregadas pela classificação taxonômica, devido à presença de características similares e comuns herdadas de um ancestral. Existem cerca de 860 gêneros naturais de orquídeas e cerca de 500 artificiais (resultantes de hibridação).

Haste – Termo popular, que designa a estrutura da inflorescência, quer seja ela solitária, um cacho ou uma panícula.

Híbrido - Planta resultante de um cruzamento entre duas espécies ou híbridos distintos.

Híbrido intergenérico - Planta resultante do cruzamento entre orquídeas pertencentes a gêneros distintos.

Híbrido intragenérico - Planta resultante do cruzamento entre orquídeas de espécies diferentes, dentro do mesmo gênero.

Híbrido complexo - Planta resultante de múltiplos cruzamentos que podem ser intergenéricos e/ou intragenéricos.

Keiki - Palavra Havaiana, que significa bebê. Em orquidologia, é relativo aos rebentos (não basais) produzidos por reprodução assexuada.

Labelo – Pétala modificada da flor das orquídeas (geralmente a mais conspícua), com funções como a atração e facilitar a aterragem do polinizador, entre outras. Muitas vezes também intervém na polinização.

Meristema – Conjunto de células que originam por diferenciação, todos os órgãos de uma planta, quer sejam eles raízes, caules, gavinhas, folhas, flores, frutos ou sementes e todos os diferentes tecidos que constituem estes órgãos

Monopodial – Planta que apresenta um tipo de desenvolvimento, no qual o meristema apical possui crescimento ilimitado, sendo as flores originadas a partir de meristemas secundários laterais.

Sépala – Estrutura que entra na composição do primeiro verticilo da flor das orquídeas. Existem sempre 3 sépalas, no caso de haver fusão, a sépala maior é designada sinsépala, como no caso dos pafiopédilos.

Simpodial – Designação atribuída às plantas cujos meristemas principais possuem crescimento limitado, sendo que o desenvolvimento é novamente retomado por meristemas secundários.

Ressupinada – Nas orquídeas, as flores que apresentam o labelo orientado para baixo designam-se ressupinadas. Durante o seu desenvolvimento, sofreram uma torção de 180º ao nível do pedicelo. Geralmente as orquídeas cujo labelo está orientado para cima não são ressupinadas.

Rupícola – Planta que vive sobre rochas.

Pelórica – Termo atribuído às orquídeas cujas pétalas laterais apresentam a mesma coloração, padrão e/ou aparência do labelo.

Velame – Tecido esponjoso, constituído por células mortas e cheias de ar, que cobre as raízes de muitas plantas epífitas. Tem como função a absorção de água e impedir a desicacção da raíz, por evaporação, como tal pode ser constituído por várias camadas de células.


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