* Terra preta ou vegetal ou composto orgânico doméstico;
* Húmus de minhoca;
* Casca de arroz carbonizado;
* Turfa;
* Fibra e pó de coco (boa ação estruturante);
* Tortas, estercos curtidos e farinhas devem ser considerados adubos e entram em proporção menor nas misturas;.
A mistura básica, utilizada para a maioria das plantas ornamentais, consiste de uma parte de areia, uma de terra vegetal e uma de terra comum de jardim. Mas não se esqueça das particularidades das espécies. Por exemplo, as Orquídeas, bromélias e samambaias necessitam de um substrato especial, permeável, mas capaz de reter bastante umidade. Já os cactos e suculentas precisam de solos muito bem drenáveis e com pouca argila.
Além de uma boa mistura, o substrato deve ser protegido, simulando um solo naturalmente estruturando, com uma boa cobertura por cima. Esta cobertura pode ser viva ou morta. A cobertura é viva quando plantamos alguma espécie rasteira no entorno do vaso e é morta quando adicionamos folhas secas, casca de pinus ou palha sobre o solo descoberto. Essa cobertura ou forração têm um papel importante na manutenção da estrutura e do equilíbrio do vaso. Ela protege o substrato da ação erosiva da água, das mudanças bruscas de temperatura, evita a perda excessiva de umidade e favorece a microbiota do solo.
Cuidado com as regas, os jatos fortes de água sob pressão da mangueira podem destruir a estrutura do solo rapidamente e devem ser evitados.
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