É uma palmeira robusta e fácil de cultivar. Fácil de cuidar se for mantida afastada de ambientes muito secos e da luz direta e quente do sol.
É uma das palmeiras de interior mais populares, tal como a Areca e a Kentia.
Mantém-se pequena não passando os
FAMÍLIA
Arecáceas
ORIGEM
México e Guatemala
LUZ
Prefere sombra ou luz filtrada. O Sol pleno queima as folhas.
TEMPERATURA E UMIDADE
Prefere climas temperados. Não resiste a ambientes muito frios. Adapta-se ao ar seco, mas prefere ambientes mais úmidos. Borrifar as folhas nos períodos muito quentes.
REGA
Deve-se manter a terra sempre úmida no verão e inverno.
SOBREVIVÊNCIA
Aplicar fertilizante líquido a cada 2 semanas durante o crescimento ativo da primavera / verão.
Transplantar de vaso todos os anos mas não usar vasos demasiado grandes.
Fonte: sites diversos
Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles acabam virando temas para novos posts.
7 comentários:
Olá,tenho uma chamaedorea elegans na minha sala e a mesma encontra-se cheia de fungos brancos. Até diminui as regas (1 vez por semana), por achar que fosse excesso de umidade (moro no RJ).Vocês poderiam me ajudar, por favor? Preciso da indicação de um fungicida e orientações. É a minha primeira planta.
Obrigada!
Olá, tenho uma mini palmeira e a esqueci na varanda por um dia, o que queimou algumas de suas folhas. O que faço agora? Devo podar essas folhas queimadas? Além disso, o que devo fazer quanto à sua fertilização, pois a única coisa que estou fazendo é colocar um copo dágua por semana, e esperando um ano para trocar de vaso. Hoje ela tem 35 cm. Obrigada, Carliana.
Elisabete...será que não é pulgão?A minha estava assim branca também e era pulgão.Passei uma mistura de fumo que resolveu o problema.
Podes usar fungicida de amplo espectro, tal como o sulfato de cobre, comercialmente conhecido como calda bordalesa.
Olá, boa noite !!
Nas a calda bordalesa Calda, que é um fungicida agrícola tradicional, já é um composto onde se utiliza o sulfato de cobre, cal virgem e água, em simples mistura.
A formulação a seguir é para o preparo de 10 litros; para fazer outras medidas, é só manter as proporções entre os ingredientes.
a) Dissolução do sulfato de cobre:
No dia anterior ou quatro horas antes do preparo da calda, dissolver o sulfato de cobre. Colocar 100 g de sulfato de cobre dentro de um pano de algodão, amarrar e mergulhar em um vasilhame plástico com 1 litro de água morna;
b) Água de cal:
Colocar 100 g de cal em um balde com capacidade para 10 litros. Em seguida, adicionar 9 litros de água, aos poucos.
c) Mistura dos dois ingredientes:
Adicionar, aos poucos e mexendo sempre, o litro da solução de sulfato de cobre dentro do balde da água de cal.
d) Teste da faca:
Para ver se a calda não ficou ácida, pode-se fazer um teste, mergulhando uma faca de aço comum bem limpa, por 3 minutos, na calda. Se a lâmina da faca sujar, isto é, adquirir uma coloração marrom ao ser retirada da calda, indica que esta está ácida, devendo-se adicionar mais cal na mistura; se não sujar, a calda está pronta para o uso.
A calda bordalesa é recomendada para o controle, entre outras doenças e parasitas, de míldio e alternaria das hortaliças e leguminosas.
Também é usada em frutíferas. Na diluição a 1% acima descrita, seu uso é recomendado para plantas adultas.
Em mudas pequenas e em brotações novas, deve-se aplicar essa calda mais diluída, misturando-se uma parte de calda bordalesa para uma parte de água;
Convém lembrar que a calda bordalesa perde a eficácia com o passar do tempo, por isso deve ser usada até, no máximo, três dias depois de pronta. Evitar a aplicação em épocas muito frias, sujeitas à ocorrência de geadas.
Espero ter lhe ajudado.
Abraços.
Água com detergente acaba com pulgões e conchonilhas sem atrapalhar a vida da palmeira, funcionou 100% comigo.
Que bom que funcionou, mas de vez em quando é bom borrifar um bom inseticida.
Abraços.
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