Plantas e seus cuidados

Quando a primavera chegar e se você tem plantas em casa, ou no sítio, será hora de prestar mais atenção nelas porque é a época ideal para se fazer o preparo da terra, a poda, a adubação...enfim, deixar as plantas prontinhas para florir e dar os frutos.
É a hora das ervas daninhas do gramado serem arrancadas pela raiz e retiradas com rastelo. Em seguida, é só espalhar terra vegetal e regar.

Cuidado com as árvores frutíferas, pois elas podem ter o que chamamos de galho-ladrão, um galho totalmente reto que, na verdade, só rouba força dos demais. Tire-o da árvore (bem rente) e comece a limpar a árvore.
O ideal é deixar três pequenos galhos em cada um dos três principais. Limpando a planta, ela vai receber mais sol, o que vai melhorar a frutificação.
Depois da poda, vem a pulverização para proteger a planta contra fungos e bactérias. Você pode usar sulfato de cobre misturado com água, na proporção indicada na embalagem. Aplique nas folhas e caules. O produto serve tanto para plantas frutíferas quanto ornamentais.

Quando as plantas crescem demais, é ótimo para tirar mudas novas.
No caso de lírios plantados há mais de 2 anos, faça a divisão das touceiras: retire a touceira com cuidado para que não machucar a raiz e as divida para que floresçam mais vezes e com mais intensidade.
Primeiro, corte a touceira de lírios ao meio com um facão. Depois, faça a divisão das mudas, pode a raiz, meça um palmo para cima e corte as folhas para dar mais força para a muda.
Na hora de plantar, é bom espalhar terra vegetal num pedaço do jardim, abrir um buraquinho e colocar a muda, sempre com espaço de 20 cm entre uma e outra.
O segredo é apertar as mudas, deixando-as bem firmes para que possam enraizar o quanto antes.

Para adubar uma planta, o primeiro passo é tirar um pouco da terra em volta porque ela já deve ter poucos nutrientes.
Geralmente, a adubação se faz com terra vegetal.

Você pode colocar uma parte de terra vegetal, 1/4 de farinha de osso, 1/4 de torta de mamona e meia parte de húmus de minhoca, que serão responsáveis pelo fortalecimento, enraizamento, floração e frutificação da planta.
Espalhe bem o adubo e regue bem.

Às vezes, as plantas pedem socorro. Nesses casos, basta reparar se elas estão muito apertadas no vaso. Aí, é hora de trocá-las de lugar.
Para orquídeas, o ideal é um vaso com furos.
No fundo, coloque casca de pinus e algumas pedrinhas, chamadas de argila expandida. Elas facilitarão a passagem da água.
Depois, aproveita um pouco da terra e da raiz grudada da própria planta e encaixe a orquídea no novo vaso.
Uma dica é cercar a planta com carvão mineral, que fornece nutrientes por dois anos. Ponha mais um pouco de casca de pinus e folhas secas.
A orquídea não gosta de muita água, mas quando é transplantada, faça uma boa rega. Depois, use um adubo para estimular o crescimento.

Não esqueça de que as ferramentas que você usar devem ser bem lavadas porque elas podem passar fungos e bactérias de uma planta pra outra.



Qualquer dúvida comente e deixe seu e-mail para contato.
Suas dicas e sugestões, também serão muito bem vindas.
Obrigada.

Santolina ou Abrótano-fêmea - Santolina chamaecyparissus

A Sentolina é um sub-arbusto rústico e sempre verde, com cerca de 30 a 60 cm. Esta é a uma das espécies, mas existem mais três, a S. rosmarinofolia sub-espécie canescens, a S. virens S. rosmarinifolia sub-espécie rosmarinifolia (S. viridis) e a S. pinnata neapolitana. Qualquer uma delas possui flores amarelas que desabrocham de meados até ao fim do Verão, de tons ligeiramente diferentes e folhas distintas.

Utilização
Esta planta pode ser usada para afastar as traças e outros insetos, colocando-se ramos em gavetas, debaixo de tapetes, entre os livros ou pendurados em armários; misturar em "potpourris" ou em bordaduras de canteiros.

Cultivo
Gosta de exposição solar e solo arenoso e bem arejado.
A propagação faz-se por estaca (5 a 8 cm), na Primavera ou Outono (proteger das geadas).
Transplantar a intervalos de 40 cm e desbastar na Primavera ou no Verão. No outono retirar as flores murchas. Nos locais muitos frios no Inverno proteger as raizes com palha.



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Vitadínia (Erigeron karvinskianus DC.)



Nomes comuns: Vitadínia, Vitadínia-das-floristas, Margacinha


Indicações de cultivo: É uma herbácea vivaz, persistente, de crescimento rápido e de aspecto muito delicado.


As suas flores são brancas com tonalidades avermelhadas.

A floração dura todo o ano mas fica mais reduzida no Inverno. Gosta de exposição total à luz solar mas também se dá na meia-sombra.


É bastante resistente, aguentando bem a secura. A planta está classificada como invasiva, portanto é recomendável o seu cultivo de forma limitadora, em vasos, canteiros fechados, etc.


As suas características vigorosas levam a que seja uma planta frequentemente usada para revestimento de muros, cobertura de solo e em jardins de pedras. A propagação faz-se por sementes ou divisão de tufos.


Sinônimos botânicos: Erigeron mucronatus DC.




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Plantas e seus cuidados

Quando a primavera chegar e se você tem plantas em casa, ou no sítio, será hora de prestar mais atenção nelas porque é a época ideal para se fazer o preparo da terra, a poda, a adubação...enfim, deixar as plantas prontinhas para florir e dar os frutos.
É a hora das ervas daninhas do gramado serem arrancadas pela raiz e retiradas com rastelo. Em seguida, é só espalhar terra vegetal e regar.

Cuidado com as árvores frutíferas, pois elas podem ter o que chamamos de galho-ladrão, um galho totalmente reto que, na verdade, só rouba força dos demais. Tire-o da árvore (bem rente) e comece a limpar a árvore.
O ideal é deixar três pequenos galhos em cada um dos três principais. Limpando a planta, ela vai receber mais sol, o que vai melhorar a frutificação.
Depois da poda, vem a pulverização para proteger a planta contra fungos e bactérias. Você pode usar sulfato de cobre misturado com água, na proporção indicada na embalagem. Aplique nas folhas e caules. O produto serve tanto para plantas frutíferas quanto ornamentais.

Quando as plantas crescem demais, é ótimo para tirar mudas novas.
No caso de lírios plantados há mais de 2 anos, faça a divisão das touceiras: retire a touceira com cuidado para que não machucar a raiz e as divida para que floresçam mais vezes e com mais intensidade.
Primeiro, corte a touceira de lírios ao meio com um facão. Depois, faça a divisão das mudas, pode a raiz, meça um palmo para cima e corte as folhas para dar mais força para a muda.
Na hora de plantar, é bom espalhar terra vegetal num pedaço do jardim, abrir um buraquinho e colocar a muda, sempre com espaço de 20 cm entre uma e outra.
O segredo é apertar as mudas, deixando-as bem firmes para que possam enraizar o quanto antes.

Para adubar uma planta, o primeiro passo é tirar um pouco da terra em volta porque ela já deve ter poucos nutrientes.
Geralmente, a adubação se faz com terra vegetal.

Você pode colocar uma parte de terra vegetal, 1/4 de farinha de osso, 1/4 de torta de mamona e meia parte de húmus de minhoca, que serão responsáveis pelo fortalecimento, enraizamento, floração e frutificação da planta.
Espalhe bem o adubo e regue bem.

Às vezes, as plantas pedem socorro. Nesses casos, basta reparar se elas estão muito apertadas no vaso. Aí, é hora de trocá-las de lugar.
Para orquídeas, o ideal é um vaso com furos.
No fundo, coloque casca de pinus e algumas pedrinhas, chamadas de argila expandida. Elas facilitarão a passagem da água.
Depois, aproveita um pouco da terra e da raiz grudada da própria planta e encaixe a orquídea no novo vaso.
Uma dica é cercar a planta com carvão mineral, que fornece nutrientes por dois anos. Ponha mais um pouco de casca de pinus e folhas secas.
A orquídea não gosta de muita água, mas quando é transplantada, faça uma boa rega. Depois, use um adubo para estimular o crescimento.

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Cebola brava, Flor de Trovão ( Amaryllidaceae)

Família: Amaryllidaceae

Nomes populares: cebola-brava, cebola berrante, flor-de-trovão, açucena, flor-da-imperatriz, boca de telefone e amaryllis(este último é mais utilizado na Europa e também se refere a um grupo de plantas africanas).

Hábitat: os mais variados possíveis, de regiões semi-áridas a florestas úmidas, passando por campos de altitude e brejos.

Distribuição: Na África do Sul, em toda a América do Sul e Central. No extremo sul do continente é bem rara. Os locais onde ocorrem mais espécies (não necessariamente mais exemplares) são da Bahia a São Paulo, no Brasil; e na região andina do Peru e da Bolívia. A maioria das espécies de Hippeastrum é endêmica da grande Bacia Amazônica, considerada o centro de dispersão do gênero, e possui cerca de 55 a 75 espécies, das quais muitas nativas do Brasil.

Características: planta herbácea perene que se reproduz por meio da divisão de bulbos com folhas retas que podem ou não desaparecer no inverno. Pode florescer o ano todo, principalmente se o bulbo for mantido em baixa temperatura para retardar o florescimento. As flores surgem de bulbos previamente cultivados, de onde brotam hastes longas com quatro a seis grandes flores cada uma ou mais hastes onde aparecem geralmente de duas a quatro flores, formando conjuntos de oito a doze flores, principalmente na primavera/verão. As flores são quase sempre vermelho/alaranjadas, variando para o branco e o rosa. Cada bulbo produz normalmente duas hastes.

Comercializado em vaso ou em bulbo são normalmente cultivados em vasos, jardineiras, como bordadura ou em conjunto.

Desenvolvimento: há duas fases na vida das açucenas: imatura e madura. A primeira começa com a germinação das sementes, prosseguindo com o desenvolvimento do bulbo e o crescimento das folhas. A segunda caracteriza-se por períodos regulares de florescimento.

Cultivo: Necessita de sol pleno durante todo o dia ou pelo menos 4 horas de sol direto. Prefere clima ameno e regas moderadas, pois o solo encharcado pode provocar o apodrecimento dos bulbos. Aprecia solo fértil com textura média, bem drenável. A mistura de solo ideal é: 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal e 2 de areia.A multiplicação pode ser feita por bulbilhos laterais, separados da planta mãe logo após o desaparecimento das folhagens, os quais florescem normalmente após dois ciclos de plantio.

A Belladona, da espécie Brusvigia rosea, não tem valor comercial. A diferença desta com os híbridos é que a Belladona tem a haste cheia, enquanto as Hippeastrum possuem haste oca e diversas tonalidades de cores e variedades híbridas. Todas são, no entanto, da família Amaryllidaceae.

Instituto Agronômico de Campinas – IAC

Bastante apreciada na Europa, especialmente nos países escandinavos onde é indispensável nas decorações, a flor do Amaryllis, ou Açucena, encontrada no estado silvestre em todo o Brasil e na América do Sul, precisou ser descoberto pelos holandeses, que desenvolveram variedades híbridas, para começar a ser apreciado pelos brasileiros.

O bulbo do amarílis é importante produto florícola no mercado mundial, enquanto que as hastes florais são produtos de menor expressão econômica. As variedades cultivadas são normalmente tetraplóides, fruto de cruzamentos iniciados na Europa no século 19 que envolveram diversas espécies botânicas.

O IAC desenvolve, desde 1982, um programa de melhoramento com essa espécie tendo como base a exploração da variabilidade genética das espécies nativas brasileiras, objetivando a criação de novos produtos.

Exemplares de dezenas de espécies nativas têm sido sistematicamente coletados em diversas regiões do país, introduzidos na coleção do IAC e empregados em polinizações controladas com materiais já existentes, tanto espécies botânicas, híbridos, como variedades comerciais tetraplóides.

Em geral, a fertilidade das cultivares comerciais é muito maior que das espécies botânicas, as quais muitas vezes apresentam barreiras para a polinização.

Essas novas variedades são rústicas e bem adaptadas às condições ecológicas do Planalto do Estado de São Paulo. Hoje praticamente todas as variedades comerciais são produtos de cruzamentos não encontrados na natureza.

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Os cuidados no jardim durante o outono

Junto com o outono começa a temporada de cuidados especiais nos jardins.
Depois de enfrentar as altas temperaturas do verão, as plantas se preparam
para o recolhimento no inverno
.

Com a chegada do outono, inicia-se um novo período. Os jardins e as plantas em vasos que certamente passaram maus bocados com o calor do verão - precisam de cuidados para recuperar a forma e enfrentar as transformações que chegam com a nova estação: o outono.

Com a chegada do outono, inicia-se um novo período. Os jardins e as plantas em vasos que certamente passaram maus bocados com o calor do verão - precisam de cuidados para recuperar a forma e enfrentar as transformações que chegam com a nova estação: o outono.

O outono é um excelente período para realizar duas tarefas no jardim:

limpeza e adubação

Faxina geral. O primeiro passo para cuidar do jardim nessa época do ano é fazer uma boa limpeza. Elimine insetos e ervas daninhas que provavelmente invadiram canteiros e vasos durante o inverno. Folhas e galhos secos devem ser eliminados com uma poda de limpeza (veja abaixo). Rastelos ajudam na tarefa da limpeza. Aproveite também para dar manutenção aos canteiros já formados, escarificando o solo para favorecer a aeração ou oxigenação das raízes. Evite neste caso o uso de enxada ou pá - esse trabalho deve ser realizado com escarificador ou sacho, pois esta ferramenta permite acessar o espaço entre as plantas sem, contudo, danificá-las.
Prepare o solo para a adubação. Nos vasos e jardineiras use um ancinho para revolver a terra superficialmente. Sempre que possível, prefira ingredientes orgânicos para fazer a adubação (húmus de minhoca, torta de mamona ou farinha de osso).

Cuidado com as podas: essa tarefa merece atenção!

Nada de podar plantas que vão florir no inverno ou início da primavera, pois sua floração pode ser prejudicada. Podas educativas (aquelas que dirigem o crescimento das folhagens) também não são recomendadas. O certo é fazer apenas uma poda de limpeza, retirando folhas amareladas e galhos secos para favorecer a penetração dos raios solares entre os galhos da planta. Essa poda de limpeza é especialmente indicada para as cercas vivas.

Dicas para fazer a poda de limpeza sem erros:

Com tesouras de pontas finas é possível alcançar áreas de acesso mais difícil em arbustos e cercas vivas, mas para hastes lenhosas é essencial usar uma tesoura de poda adequada, para não “mastigar” os caules.
Use ferramentas sempre muito bem afiadas, evitando danificar as plantas.
Para podar folhas mortas, faça um corte limpo, na extremidade do pecíolo,
exatamente onde a haste da folha encontra o ramo.

De uma maneira geral, as plantas no outono perdem uma boa parte de suas folhas, o que oferece uma ótima oportunidade para verificar as condições das plantas que precisam de suporte, tutores e treliças. Verifique as condições gerais destes apoios e aproveite para corrigir a condução dos ramos que cresceram durante o verão. Evite fazer cortes e podas de correção, eliminando apenas os ramos que apresentarem algum problema sério (como quebra, ataque maciço de insetos ou pragas, etc.).

Garanta a umidade das plantas sem encharcar

Com o final do verão e a diminuição do calor, a quantidade de água das regas deve ser diminuída, pois a evaporação no outono é menor. Por outro lado, as plantas estarão entrando num período no qual as chuvas diminuem e o solo passa a ficar mais ressecado. Uma ótima medida é aproveitar para incorporar à terra elementos com ação hidrorretentora, ou seja, que absorvem e mantém a umidade na quantidade certa. O mais recomendado é o húmus de minhoca que além de cumprir essa função ainda contém bons nutrientes para as plantas.





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Campainha-da-china - Platycodon grandiflorus

  • Nome Científico: Platycodon grandiflorus
  • Nome Popular: Campainha-da-china, Campainha-chinesa, Flor-balão, Platicodon
  • Família: Campanulaceae
  • Origem: China, Coréia e Japão
  • Ciclo de Vida: Perene

A campainha-chinesa é uma planta herbácea de clima temperado, que chama a atenção por suas delicadas flores em forma de estrela.

Seu caule é delgado, de porte pequeno, alcançando cerca de 80 cm de altura. As folhas são simples, ovaladas a lanceoladas, opostas, verticiladas e com margens denteadas.

O florescimento ocorre no verão e no outono.

As campainhas-chinesas já são atrativas antes de desabrocharem, pois seus botões se assemelham a graciosos balões. As flores são campanuladas, pentâmeras, com nervuras evidentes e podem ser simples ou dobradas. As cores variam entre diferentes tonalidades de azul, violeta, rosa e branco, de acordo com a variedade.

Os frutos são do tipo cápsula e devem ser deixados a secar na planta, para a posterior coleta das sementes.

A campainha-da-china é uma espécie rústica, de baixa manutenção e própria para a formação de bordaduras e maciços. Sua delicadeza e as cores suaves de suas flores trazem paz e sofisticação ao jardim.

Também pode ser plantada em vasinhos e jardineiras e as flores são relativamente duráveis depois de cortadas, e podem ser aproveitadas como flor-de-corte em belos arranjos florais.

No oriente, esta planta é utilizada como alimento, em sopas e saladas, e como medicamento, com propriedades antiinflamatórias, usado no tratamento de afecções respiratórias.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, leve, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Planta típica de clima temperado é capaz de tolerar temperaturas abaixo de 0ºC. Apesar de perene, pode necessitar replantio anual devido à perda do vigor.

Fertilizações leves semanais estimulam o crescimento e a floração. Após a primeira floração, deve-se cortar os ramos que já flori

Multiplica-se por sementes postas a germinar após a última geada ou em ambientes protegidos. Pode ser propaganda por divisão da planta, tomando-se o cuidado de não ferir as raízes.




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Cebola trepadeira (Bowiea VOLUBILIS


Nome científico: BOWIEA VOLUBILIS.

Nome comum: Cebola trepadeira.

Família: Hyacinthaceae.

Origem: África do Sul.

Aspecto: Estranho ao olhar.

Formato: Em bulbos, praticamente totalmente fora do vaso.

Altura: Podem chegar a de 2 m. de comprimento.

Folhas: Aparecem logo no início da vegetação e, em seguida caem, crescem em hastes muito finas em espiral.

Flores brancas ornamentais e ficam verdes no verão

Pode viver mais de 10 anos.



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Espatifilo - (Spathiphyllum)

É um das plantas de interior mais fáceis de cuidar. Tolerante à pouca luz e temperatura, não necessita de cuidados extras, nem sequer podas. Durará muitos anos (com suas belas flores, uma atrás da outra) se tiver os cuidados necessários.

Usos: É uma das poucas plantas de interior que combina os atrativos das folhas com uma delicada flor que dura a maior parte do ano. As folhas surgem a partir do centro e proa para o exterior.

As flores brancas são chamados ramos (olhando veleiro) e suportada por um longo pecíolo.

Produz flores o ano todo. Quando as flores começarem \ murchar deve-se cortá-la desde a base.

Localização: No inverno, deve-se mantê-lo em lugares bem claros e no verão precisa de um lugar à meia sombra.

Temperatura: Quente e estável ao longo do ano, entre 18 e 25 ° C, não deixe que fique exposto à temperaturas abaixo dos 16 ° C

Solo: Deverá ser rico substrato, com uma mistura de turfa para desenvolver bem.

Água: Necessita de uma alta umidade em todos os momentos.

Rega: Água duas ou três vezes por semana no verão e no inverno.

Outros aspectos: Adubar apenas no Verão, com um fertilizante líquido dissolvido na água de irrigação a cada 2 semanas. Remover o pó das folhas com um pano umedecido em água.

Elas não gostam de correntes de ar.

É conveniente trocar o vaso a cada ano, na primavera.

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Amamélis - Loropetalum chinense


  • Nome Científico: Loropetalum chinense
  • Nome Popular: Amamélis
  • Família: Hamamelidaceae
  • Origem: China, Japão e Himalaia
  • Ciclo de Vida: Perene

O amamélis é um arbusto perenifólio originário do oriente e conhecido por sua folhagem e florescimento decorativos. Ele apresenta caule ereto e ramificado, com ramagem bem aberta, pouco densa.

As folhas são ovaladas, alternas, pubescentes, curto pecioladas, com nervuras bem marcadas e podem ser verdes ou bronzeadas, de acordo com a variedade.

As inflorescências surgem na primavera e são caracterizadas por pequenos grupos de flores com petálas estreitas, como fitas, e um pouco recurvadas.

Estes pequenos e vistosos conjuntos têm o aspecto de uma aranha, e podem ser de coloração rósea, branca, ou vermelha.

De aspecto informal e gracioso, o amamélis é uma boa escolha para os jardins serranos. Ele não necessita podas, mas pode-se podá-lo para renovar a folhagem e obter uma forma mais compacta.

Também pode ser conduzido como arvoreta, com caule único. O amamélis presta-se para plantio isolado ou em grupos, sendo excelente para cercas-vivas e bordaduras. Sem podas, ele pode atingir até 4 metros de altura. Há muitas cultivares de amamélis, muitas delas podem ser plantadas em vasos também.

As principais são: Blush, Burgundy, Daybreak's Flame, Monraz, Pipa's Red, Plum Delight, Razzleberri, Ruby, Sizzlin Pink, Suzanne, Zhuzhou Fuchsia, Hillier Compacta, Snow Dance, Snow Muffin.

Deve ser cultivado sob sol pleno, em solo fértil, levemente ácido, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente.

Aprecia o clima ameno e tolera o frio moderado. O amamélis é um arbusto muito rústico, ele também tolera o calor e a estiagem não prolongada, quando bem estabelecido. As podas de formação e renovação devem ser realizadas após o florescimento.

Multiplica-se por sementes, estaquia e alporquia.



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Jibóia-prateada (Scindapsus pictus Argyraeus)


  • Nome Científico: Scindapsus pictus Argyraeus
  • Nome Popular: Jibóia-prateada, jibóia, potos-cetim, potos-acetinados, era-do-diabo
  • Família: Araceae
  • Origem: Indonésia e Ilhas Salomão
  • Ciclo de Vida: Perene

A jibóia-prateada é uma planta herbácea, de ramagem ascendente, que encanta pela delicadeza de suas folhas. Ela apresenta caule pouco ramificado, fino, com raízes nos entre-nós que promovem a sua fixação em suportes variados.

Suas folhas são simples, glabras, cordiformes a ovaladas, suculentas, verdes, com pontos irregulares prateados na página superior e verde-claros na inferior.

união dos pontos forma manchas maiores. As folhas ainda apresentam margens prateadas. A inflorescência é típica da família Araceae, com espádice e espata, surge enventualmente e não tem valor decorativo.

A jibóia-prateada é uma folhagem excelente para apreciarmos dentro de casa ou no escritório.

Ela gosta do calor e da luz de uma janela, mas não aprecia o ar-condicionado. Também pode ser plantada diretamente no jardim, desde que lhe seja oferecido suporte para subir ou uma jardineira para que possa pender seus ramos.

Treliças de madeira, árvores, estacas de fibra de côco, ou qualquer outro suporte de textura rugosa são excelentes para a escalada esta planta. O pinçamento ou beliscamento da ponta dos ramos desta jibóia estimula ramificações e produz uma planta de folhagem mais densa e bonita.

Deve ser cultivada sob meia-sombra ou luz difusa abundante, em substrato fértil, levemente ácido, com boa capacidade de retenção de água, enriquecido com matéria orgânica e mantido úmido. Planta tipicamente tropical, aprecia o calor e a umidade e não tolera frio intenso ou geadas. Adubações mensais são indicadas na primavera e verão.

No inverno o intervalo entre as regas deve ser maior, para evitar o apodrecimento das raízes.

Multiplica-se facilmente por divisão da ramagem enraizada, mergulhia e estaquia dos ramos. Atenção: todas as partes desta planta são tóxicas e por isso devem ser mantidas fora do alcance de crianças e animais domésticos.




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Esqueleto - Ipomoea quamoclit


Nome Científico: Ipomoea quamoclit
Nome Popular: Esqueleto, corriola, campainha, boa-tarde, campainha-vermelha, cardeal, cipó-esqueleto, prímula.


O esqueleto é uma trepadeira delicada e anual originária da América Central e América do Sul. Chama atenção pelo vernelho vivo de suas flores. As folhas são bem diferentes de outras ipoméias. Elas apresentam a forma de pena, são verde-claras e profundamente lobadas com segmentos afilados. O caule é herbáceo, volúvel, ascendente e ramificado. As flores são pequenas, tubulares, com abertura em forma de estrela de cinco pontas e coloração vermelho escarlate. A floração ocorre no verão e outono. Ocorrem ainda variedades de flores rosas e brancas, raras em cultivo.

É ótima para estruturas leves, como treliças, grades, arcos e pode ter usos provisórios já que é anual. Seu porte é pequeno, e durante seu ciclo ela pode atingir até 6 metros de comprimento. É uma espécie muito rústica e fácil de cultivar, apropriada para jardineiros iniciantes. Devido a sua facilidade de propagação, a trepadeira esqueleto é considerada planta daninha em algumas situações.

Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Aprecia o clima subtropical, florescendo mais abundantemente. Não tolera geadas. Tolera a estiagem, desde que não seja muito prolongada. Multiplica-se facilmente por sementes plantadas no início da primavera. As sementes germinam em cerca de 4 dias.


Fonte: Revista Plantas, Flores e Jardins


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Hera-sueca (Plectranthus nummularius)


  • Nome Científico: Plectranthus sp
  • Nome Popular: Hera-sueca
  • Família: Lamiaceae
  • Origem: Austrália e Ilhas Fiji
  • Ciclo de Vida: Perene
O nome da Hera-sueca pode ocasionar confusões, afinal ela não é uma hera, nem é nativa da Suécia. No entanto é uma planta encantadora e muito popular. Ela apresenta folhas ovais, glabras, brilhantes e com bordas denteadas.

As cores variam de acordo com a espécie e a variedade, sendo totalmente verdes, arroxeadas ou com manchas brancas. As espécies mais comuns em cultivo são a P. coleoides, P. nummularius, P. australis, e P. verticillatus. Sua ramagem é densa e prostrada.

As inflorescências terminais reúnem flores brancas e pequenas de pouca importância ornamental.

De acordo com as suas características são indicadas para vasos e jardineiras, como planta pendente além de servir também como forração, sempre à meia-sombra.

Rústicas, devem ser cultivadas em terra de jardim misturada à terra vegetal e um pouco de areia. Requer regas regulares e tolera o frio do inverno.

Multiplica-se por divisão da ramagem enraizada.



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Trepadeira mexicana (Senecio confusus)

Nome Científico: Senecio confusus



Nome Popular: Trepadeira-mexicana, jalisco, flama-do-méxico, senécio-confuso


Família: Asteraceae



Origem: México


Ciclo de Vida: Perene

A trepadeira-mexicana, é uma liana muito graciosa e ornamental, ótima para jardineiros iniciantes pela facilidade de cultivo.

Sua ramagem é muito ramificada, de textura semi-lenhosa e apresenta folhas cordiformes ou em seta, com margens serrilhadas e coloração verde-escura.

As inflorescências são grandes, semelhantes a margaridas, com corola alaranjada e centro amarelo, que se torna vermelho com o passar do tempo.

A floração se extende pelo ano todo em regiões quentes, mas é mais abundante na primavera.

Por sua rusticidade e rápido crescimento, a trepadeira-mexicana pode ser utilizada como anual também.

É adequada para cobrir rapidamente suportes, como cercas, muros, treliças e esconder objetos no jardim, como entulhos por exemplo. O plantio junto à árvores ou palmeiras que sirvam de suporte cria um belíssimo efeito também. Seu porte não é muito avantajado, normalmente não cresce mais que 3 metros, o que a torna adequada mesmo para pequenos jardins. Atrai muitas borboletas.

Devem ser cultivadas sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, leve e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares no início. Não é tolerante ao frio ou às geadas.

Tolera a seca e as podas semestrais. Em clima temperado pode ser cultivada como anual. Multiplica-se facilmente por sementes, estaquia ou mergulhia.



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Loureiro ( Laurus nobilis )



Nome Técnico: Laurus nobilis L.

Nomes Populares: Loureiro, louro

Família: Família Lauraceae

Origem: Originária da Ásia, cultivada no sul e sudeste do Brasil.

Descrição: Árvore de 2 a 4,0 m de altura, de folhas perenes aromáticas e de cor verde-escura.

As flores são pequenas, amareladas reunidas junto às axilas das folhas.
Os frutos são pequenos, tipo bagas e quando maduros ficam quase negros.

As folhas são muito utilizadas para tempero de carnes.
Em medicina popular é empregue como remédio para reumatismo e afecções da pele, pois seu óleo essencial é bactericida.

Modo de cultivo: Cultivo a pleno sol em solo rico em matéria orgânica, por isto é recomendado que na cova de plantio seja colocado adubo animal curtido junto com composto orgânico de folhas.

Não aprecia solos encharcados e pode ser conduzido por podas.

Paisagismo: Muito usado nas hortas de antigamente, volta com força no cultivo de jardins produtivos, mesclando-se às plantas ornamentais.

Se plantado junto com distância entre 0,50 e 0,80 m , pode servir de cerca-viva de privacidade.


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Mirindiba-rosa - Lafoensia glyptocarpa


Nome Científico: Lafoensia glyptocarpa
Nome Popular:
Mirindiba-rosa, Mirinduva, Louro-de-são-paulo, Mirindiba-bagre, Mirindiba, Dedaleiro
Origem:
Brasil
Ciclo de Vida:
Perene

A mirindiba-rosa é uma árvore tropical bastante rústica e ornamental, indicada para a arborização urbana e recuperação de áreas degradadas.

Seu crescimento é moderado a rápido e seu porte é médio, alcançando de 8 a 15 metros de altura. O tronco apresenta casca sulcada, de cor pardacenta a acinzentada, e sua madeira é pesada e densa, de boa qualidade.

As folhas são simples, ovaladas, glabras, brilhantes, com bordos ondulados e apresentam uma curiosa glândula no ápice, que produz uma substância adocidada, atrativa para formigas.

A floração ocorre no inverno, despontando numerosos botões avermelhados, dispostos em inflorescências terminais do tipo rácemo simples.

As flores brancas, com longos estames, desabrocham à tardinha, produzem muito néctar, que chega a escorrer, e duram apenas por uma noite.

Os polinizadores são principalmente morcegos. Os frutos se desenvolvem na primavera e são cápsulas globosas, secas, sulcadas e deiscentes, contendo sementes aladas.

A mirindiba-rosa possui copa arredondada, com folhagem e floração decorativas. No paisagismo pode ser utilizada na arborização de ruas desprovidas de fiação elétrica e em parques e praças. Também pode ser aproveitada em jardins residenciais de médio a grande porte.

Seu uso na recuperação de áreas degradadas é bastante interessante, pois atrai e alimenta a vida silvestre, responsável pela polinização e dispersão de outras espécies vegetais importantes para o equilíbrio ecológico.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, profundo, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Apesar de crescer melhor sob as condições descritas acima, a mirindiba-rosa é rústica e capaz de se desenvolver em solo pobres.

Multiplica-se por sementes, plantadas em saquinhos. As mudas se beneficiam se forem sombreadas nas horas mais quentes do dia, com a proteção de telas tipo sombrite ou sob a copa de árvores.

Elas podem ser transplantadas ao local definitivo cerca seis a sete meses após plantio.




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Gladíolos hybridos - Palma de Santa Rita


Embora muitos consumidores conheçam apenas algumas variedades e cores tradicionais do gladíolo, popularmente conhecido como palma-de-santa-rita, existem atualmente dezenas de combinações de cores que podem ser exploradas na criação de arranjos de flores.

A grande quantidade de novas variedades ampliam as aplicações em arranjos decorativos, coroas e buquês. Existem muitas variedades bicolores, que mesclam vermelho e amarelo, variações de lilás, diversas tonalidades de rosa e até verde". São dezenas de variedades de cores diversas para múltiplas opções de decoração.

Dicas:

A palma-de-santa-rita, o popular gladíolo (Gladíolus sp.), pertence à Família das Iridáceas. A planta é originária da África, Ásia e Europa e produz flores praticamente o ano inteiro. Sua propagação se dá por meio da separação de bulbos aglomerados. O gladíolo é uma herbácea perene que atinge até 90 cm de altura. Para o seu cultivo é necessário sol direto por pelo menos 4 horas, diariamente. O solo ideal para o plantio é o argiloso. Se for cultivá-la em vaso, use a seguinte mistura: 2 partes de terra comum de jardim, 2 partes de terra vegetal e 1 parte de areia. A planta deve receber regas moderadas, mas é preciso evitar encharcamentos para não correr o risco de provocar o apodrecimento dos bulbos.



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Astibe rosa, Barba de bode

Nome científico: Astilbe.

Nome comum: Astilbe, Barba de bode, Plumas.

Família: Saxifragaceae.

Origem: Planta nativa da China, Japão e Coreia.

Descrição: Planta herbácea, vivaz, com folhagem caduca, muito utilizada pelas suas flores plumosas e pela sua folhagem, podendo atingir alturas entre os 45-100 cm dependendo das variedades. As folhas são de cor verde bronze a escuro e muito divididas, são compostas e têm cerca de 15-30 cm de tamanho. Algumas apresentam cortes profundos e são pubescentes. As flores são panículas vistosas, plumosas, com cerca de 5-10 cm de comprimento ou mais, suspensas numa haste floral que as faz erguer acima da folhagem. Podem ser brancas, vermelhas, alfazema ou púrpuras.

Plantação: Primavera/Outono.

Crescimento: Rápido.

Transplantação: Transplantar quando opurtuno.

Luz: Sol ou meia-sombra.

Solos: Prefere solos ricos em húmus, férteis, húmidos e bem drenados.

Resistência: Planta rústica. Sensível a geadas.

Rega: Regular. Manter solo húmido. Não se dão bem em solos secos no Verão.

Adubação: Aplicar adubo na Primavera.

Floração: Primavera/Verão.

Pragas e doenças: Planta resistente a pragas e doenças. Pode surgir míldio pulverulento.

Multiplicação: Por divisão na Primavera ou Outono.

Utilização: Canteiros, bordaduras, vasos e para corte.


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